* Victor Nogueira
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Galeria & Photomaton esteve para ser uma galeria de fotógrafos mais ou menos conhecidos, para além de funcionar como expositor das minhas. Como a revelação a p.b. é praticamente inexistente, restaram as coloridas, mas como não estou posso gastar rios de dinheiro para conseguir «aquela» foto, e como continuo a usar as velhas reflex que são comandadas pelo fotógrafo e não automatizadas ou dependentes da (des)carga da pilha eléctrica, ou sai bem à primeira ou não sai. E só sei depois do rolo ser «comercialmente revelado. Um dia destes tenho mesmo de «adoptar» uma reflex digitalizada mas que me garanta «autonomia»
Há muitos fotógrafos do preto e branco. Mas o preto e branco, que eu prefiro ao colorido por mais expressivo, está fora de moda; o que dá comercialmente, negócio da china, é o colorido. Claro que o colorido também tem interesse, quer pelo abstractionismo ou pormenor do jogo das cores, quer para fotografar o nascer e pôr do sol, por exemplo.
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Mas a vida tem de tudo, o preto, o branco, as três cores básicas e as infindas variações que resultam da sua mistura. Gosto do Sebastião Salgado, Dorothea Lange, Lewis Hine, Lourdes Grzybowski, Capra, Eustachy Kossakowski, isto é, aquilo que chamaria fotógrafos «sociais» (o que não é o mesmo que «da sociedade), sem esquecer outros menos trágicos, como Ahmed Sirry, Joshua Benoliel, Eduardo Gageiro, Augusto Cabrita, Marc Ferrez ...
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Fotografia - Augusto Cabrita - Velho do Pedrógão - 1960
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Fotografia - Wikipédia
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Le Monde diplomatique Brasil: A decadência do fotojornalismo
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1 comentário:
Sim , também gosto de Sebastião Salgado, cuja exposição em Lisboa me agradou muito.
Aprecio os Augusto Cabrita( pai e filho).
Agora também comecei a fotografr, mas sou puramente intuitiva...não possuo formação alguma.
As minhas fotos estão em ourocru.
Abraço.
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