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sábado, 6 de novembro de 2010

Os judeus e os preconcetos

Victor Nogueira
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O problema não está nos judeus. Dedicaram-se ao comércio e à ciência, especialmente à Medicina, pk os nobres e parasitas senhores feudais não lhes permitiam outra actividade. Emprestavam aos nobres e aos reis que com com o auxílio da Santa Inquisição consfiscavam os bens e com os autos de fé ardiam as dívidas. E se há judeus ricos e gandes capitalistas, também há destes em todas as religiões, incluindo a catóilca. 
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E como em todas as religiões também há judeus pobres. E os judeus distinguiram-se em muitos campos da ciência e do saber: Einstein (físico),Douglas Osheroff (físico), Jesus Cristo, Karl Marx, Espinoza (filósofo), Oliver Stone, Woody Allen, Stanley Kubrick e Otto Preminger (cineastas), Freud (psicanalista), Anne Frank Kafka e Marcel Proust (escritores), António da Silva, o Judeu (dramaturgo), Chagall (pintor), Pedro Nunes (matemático), Egas Moniz (aio de D. Afonso Henriques), Egas Monis (neurologista, prémio Nobel da Medicina), Abraão Zacut (médico de D. Dinis), Amatus Lusitano (médico e botânico), Jorge Sampaio, que foi Presidente da República, e muitos outros. 
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Essa do complot da judiaria internacional, dos protocolos de sião e da criminalidade de ciganos já tem barbas e cheira a ranço e intolerância com visões maniqueístas.
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Quatro factos pelo menos e a meu ver estão na caussa da decadência de Portugal - a aliança com os Ingleses, a expulsão dos Judeus, o estabelecimento da Inquisição (com as sequelas de Pina Manique e da PIDE) e o desastroso tratado de Methuen
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Victor Nogueira
Não é preciso o Globo ir tão longe, até à Palestina e Israel, onde há seguramente judeus que não apoiam a política belicista do Governo de Israel apoiada pelos EUA. Basta ficar-se nas favelas brasileiras, nos esquadrões da morte que assassinam crianças e nos jagunços que perseguem os senhores da terra contra o Movimento dos Trabalhadores sem Terra. Neste caso entre  criminosos e vítimas a percentagem de judeus deve ser ínfima, tal como entre os mandantes dos crimes e causadores da miséria !"
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E voltando aos antigos países socialistas, não seriam assim tantas as perseguições ao judeus, se não não teriam sido precisos os eizen gruppen nazis que chacinaram as populações judaicas, os comunistas e os soldados da União Soviética e outros povos eslavos, a quem não reconheciam o estatuto de prisioneiros de guerra!
há 2 segundos
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terça-feira, 24 de agosto de 2010

A guerra e o romance

 goya - os desastres da guerra

* Victor Nogueira
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Acabei de reler de Erich Maria Remarque a obra "A Oeste Nada de Novo" e  a sequência que desconhecia "O Caminho do Regresso", o primeiro passado nas trincheiras da I Guerra Mundial, que na altura se supunha ser a última, e o segundo sobre a desmobilização, o caos e o desencanto após o término da mesma para os alemães. Os livros deste autor foram queimados pelos nazis pelo seu pacifismo, mas neles a guerra   e os seus horrores perpassam como leve e suave brisa, sem a truculência verbal e a violência inscritas na obra de Sven Hassel. 
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É verdade que Remarque nas obras posteriores descreve com ironia mas também com leveza a violência e o absurdo do III Reich a a integração natural de muitos deles no processo de "democratização" da Alemanha Federal, como se tivesse havido uma esponja que apagasse a bestialidade, a corrupção e o arrivismo dos "fiéis" servidores do nacional socialismo nas fileiras das Forças Armadas nazis.
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A mesma leveza que perpassa pela obra denunciadora de Hans Helmut Kirst e que não existe em Simonov ou Manfred Gregor, muito mais "cinematográficos" na sua linguagem ou forma de expressão, tal como Sven Hassel
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domingo, 11 de julho de 2010

Estilhaços de Leituras


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Foto de Alfredo Cunha 


* Victor Nogueira
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Quatro obras e um traço de união
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Graber, Gerry - Stauffeberg - História Ilustrada da 2ª Guerra Mundial - Líderes, nº 19 - Editora RNES Lda, Rio de Janeiro 1977
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Michal, Bernard (coord) - A Guerra de Espanha - 3 vols - Editora Amigos do Livro, Lisboa 1972
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Lapierre, Dominique e Collins, Larry - Paris já está a arder-  ? -.Livraria Bertrand, Lisboa s/d
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Ehrlic, Blake - A Batalha da Resistência (França) - Livros do Brasil, Lisboa
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O traço de união é o anti comunismo, o horror ao poder na rua. Stauffeberg, tal como Canaris e depois Himmler ou Goering pretendem uma paz com os Aliados capitalistas para juntos se voltarem .... contra a União Soviética. A conjura de  Stauffeberg é de um amadorismo e duma improvisação incríveis. Trata-se no fundo dum golpe palaciano fracassado, onde as massas e o povo alemão não contam!
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Na Guerra Civil de Espanha, tal como na 2ª Guerra Mundial, os países capitalistas mantêm-se neutrais, salvo a França, com um Governo da Frente Popular, e a partir de certa altura com a intervenção clara da URSS apoiando os republicanos e os países do Eixo apoiando os revoltosos liderados por Franco. Mas o Governo republicano hesita longamente em dar armas aos populares, sobretudo com medo dum triunfo dos comunistas, muito mais disciplinados que os anarquistas.
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Prelúdio da II Guerra Mundial, os países capitalistas mantêm-se na expectativa enquanto vão cedendo a Leste às pretensões de Hitler até à invasão da Polónia. Mas o verdadeiro esforço de guerra só é feito após a reviravolta de Estalinegrado. Nos dois últimos livros é patente o anti-comunismo do General De Gaulle e dos Aliados, que pretendem evitar a entrega de armas aos partisans comunistas, apesar do seu papel relevante quer durante o Dia D, quer na Libertação de Paris. Na resistência ao fascismo e ao nacional socialismo tiveram um papel relevante os partidos comunistas. Se da Conferência de Ialta terá saído a divisão em esferas de influência, é espantoso que o triunfo dos partidos comunistas no Leste da Europa seja apresentado como resultante do totalitarismo da URSS, de que seriam satélites, designação que não se aplica aos países capitalistas da Europa Ocidental, incluindo a manutenção do fascismo em Espanha e Portugal. Apesar das injecções macissas dollorianas do Plano Marshall, que secundarizou a França e a Grã Bretanha a favor dos EUA e da Alemanha Federal,  Mas todos países «democráticos», «independentes» e defensores da «Liberdade» e membros da NATO e da ONU,
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A Nato é uma organização que subverteu todos os conceitos geográficos, como escrevi em post anterior, pois em era de aldeia global cobriu todo o Planeta com um único Oceano, o Atlântico Norte.
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E deste modo, os 3 D do 25 de Abril (Democratizar, Desenvolver, Descolonizar) deram lugar a 3 F's, modernizados: Fado, Futebol e Fodam-nos com Fé, Esperança e Caridade.
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quinta-feira, 1 de julho de 2010

O destino dos protagonistas dos Maios e Primaveras dos anos 60 do passado milénio

[05:13:49] Victor Nogueira: Estive no hi5 mas não consigo aceder à página principal, pois só me aparecem anúncios de namoro
[05:14:15 | Editado 05:15:33] Victor Nogueira: Para evitá-los, teria de pagar 10 € por um ano
[05:14:42 | Editado 05:16:12] Victor Nogueira:  Gostava do hi5 mas estão a matá-lo com a publicidade intrusiva
[05:15:02] Victor Nogueira: já deixei de enviar buzzes pois agora são pagos
[05:16:37 | Editado 05:17:31] Victor Nogueira: Detesto o facebook e o my space
[05:16:59] Victor Nogueira: qualquer dia volto para o mIRC e crio um canal
(...)
[05:20:03] Victor Nogueira: o hi5 era mais arrumadinho mas agora   mas aborrece-me a publicidade
[05:20:54 | Editado 05:22:28] Victor Nogueira: Porque carga de água tenho de aceitar pedidos de namoro de teenagers (ou prostitutas disfarçadas de teenagers)  ou pagar para ter acesso à página principal?
 (...)
[05:28:00] Victor Nogueira: Agora aparecem-me os pedidos de namoro e não consigo passar dali
(...)
[05:33:36 | Editado 05:36:07] Victor Nogueira: Os actuais governantes, do Maio de 68 em França, das manifestações universitárias em Portugal em 1969 que levaram à declaração do estado de sítio em Coimbra e à incorporação antecipada para a guerra colonial,  os da Primavera de Praga ou da Hungria, que lutavam ou diziam lutar por um mundo melhor, foram na maioria os primeiros a tornarem-se os mais acérrimos defensores deste capitalismo selvagem e louco !
[05:38:15 | Editado 05:38:45] Victor Nogueira: Neste momento seguem as pisadas de Hitler para tentarem instituir um regime totalitário, de pensamento único e fascista a nível mundial
[05:39:42 | Editado 05:42:05] Victor Nogueira: Uma minoria de senhores, uma coorte de capatazes - os governantes - e os subhumanos - o resto da humanidade
[05:40:59 | Editado 05:41:38] Victor Nogueira: Nos julgamentos de Nuremberga ou de Tóquio ou em França nenhum capitalista foi julgado, apenas os capatazes.
Em minha opinião Albert Speer  (1) terá escapado à pena de morte por se ter oposto à decisão de Hitler destruir toda a estrutura produtiva alemã, apesar de ter sido um eficiente Ministro do Armamento que conseguiu aumentar extraordinariamente a produtividade bélica do III Reich e ter utilizado mão de obra escrava.. A sua libertação antecipada foi negada pela URSS, pelo que teve de cumprir em Spandau 20 anos de prisão.
A sua negação do conhecimento do Holocausto foi uma das suas defesas, conhecimento que teria pois fazia parte do núcleo duro do Nacional-Socialismo e de Hitler.
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Aliás Von Cholitz, (2) último Governador Militar de Paris, só não teria arrasado esta cidade  em cumprimento das ordens de Hitler graças ao levantamento popular dirigido pelos comunistas franceses, e ao facto deo General Der Gaule, profundamente anicomunista, ter também convencido os Aliados a marchar sobre Paris, evitando a entrada dos reforços militares alemães.
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Mesmo Schindler, o Justo, (3), utilizou mão-de-obra judaica nas suas fábricas e resta saber se a protecção que no fim lhes deu se devia a sincero arrependimento ou à necessidade de garantir a «sua» mão de obra forçada.
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Aliás os nazis não só tentaram fazer uma paz separada com os Aliados para em conjunto destruírem o bolchevismo e a URSS como preferiam entregar-se aos aliados capitalistas para escaparem cair nas mãos dos soviéticos.
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Menos sorte teve outro Justo que morreu na miséria, Aristides de Sousa Mendes, sem que os aliados capitalistas se tenham preocupado em destituir o regime fascista português, apoiante de Franco e co-responsável pelo fuzilamento de republicanos espanhóis assassinados na Praça de Touros de Badajoz. !
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(1) Albert Speer - Wikipédia, a enciclopédia livre

(2) Dietrich von Choltitz - Wikipedia, the free encyclopedia

 (3) Oskar Schindler - Wikipédia, a enciclopédia livre

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Paris já está a arder?
História da libertação de Paris
Dominique Lapierre - Larry Collins
Colecção - Documentos de Todos os Tempos
Editora - Livraria Bertrand

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domingo, 6 de junho de 2010

Eu paguei a Hitler - Fritz thyssen

* Victor Nogueira
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Um livro da Editorial  Século, onde o autor confessa a sua desilusão pelo ragime nacional socialista, do qual se teria afastado sobretudo após a noite de cristal e a invasão da Polonia, em 1939

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Crimes do franquismo

* Victor Nogueira
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Bem, em Portugal também os crimes do fascismo, incluindo a PVDE/PIDE/DGS, e das organizações bombistas post 25 de Abril nunca foram devidamente investigados. Não houve uma ditadura mas um regime autoritário português suave e do conluio entre os fascistas e certos pais da demo-cracia, incluindo militares, justificam  muitas nebulosidades e cia. Agora, a propósito da estória coordenada por Rui Ramos, até descobriram que só terá havido uns 30 mortos, no Portugal de Minho a Timor!
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E no 150º aniversário da implantação da República e 37 º da branda Revolução dos Cravos duas luminárias do PS, Venda e Carneiro, querem abolir o feriado do 5 de Outubro, criar o dia da Família e tornar móveis datas como o 1º de Maio e o 25 de  Abril!
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Guerra Civil Espanhola
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http://botaacima.blogs.sapo.pt/arquivo/2004_11.html
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Galeria Fotográfica
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segunda-feira, 12 de abril de 2010

Reflexões sobre o dia a dia


O massacre do Domingo Sangrento em São Petersburgo

[4/11/2010 3:44:15 PM] Victor Nogueira: O actual PS tem feito tudo para que tivesse sido eleito Cavaco Silva  do PSD e prepara-se para repetir favorecendo a sua re-eleição. Para isso se presta uma vez mais o  Poateta Alegre, cavaleiro da triste  figura de cravo fanado ao peito, desparafraseando José Barata Moura -

Cravo Vermelho ao Peito

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[4/11/2010 3:45:18 PM] Victor Nogueira: Creio que muitos   portugueses odeiam o Mário Soares e o Cavaco Silva. Aliás Portugal é um País de governantes fugitivos que depois se encaixam numa boa. Cavaco Silva, Guterres, Durão Barroso, e até mesmo Jorge Sampaio enquanto Presidente da República e militante do do PS que "apadrinhou" a fuga de Durão Barroso/PSD para abrir as portas ao governo de morte anunciada à  nascença de Santana Lopes/PSD e permitir a eleição do Sòcrates/PS
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Governo que como é normal abre caminho para políticas de direita, neste caso legislando este abertamente para destruir o Estado de Direito Democrático-Burguês e  destruindo a coesão nacional e favorecendo a diluição das fronteiras com Espanha e uma integração em ... Castela.
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A queda do avião polaco em Katyn serviu a despropósito  a imprensa portuguesa falar no massacre de katyn que teria sido feito pelos soviéticos durante a  II Guerra Mundial.

[4/11/2010 3:56:58 PM] Victor Nogueira: Mas não falam que o Hitler mandou chacinar toda a intelectualidade polaca, considerando os polacos e os eslavos sub-humanos a serem liquidados  pelo trabalho escravo e que o governo polaco da altura era anti-comunista e que os países capitalistas esperavam que o Hitler conquistasse a URSS. Os Aliados só abriram a frente ocidental após a derrota dos nazis em Estalinegrado
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Os Julgamentos de Nuremberga e de Tòquio limitaram-se a julgar os capatazes mas não os seus mandantes, financiadores e beneficiários que foram os grandes latifundiários e capitalistas como Krupp, Fritz Thyssen, Albert Voegler, Emil  Kirdorf,  Kurt von Schroder,   Royal Dutch Shell, Standard Oil, Sir Henri Deterding. (empresário anglo-alemão), o grupo francês Schneider-Creuzot, Schmitz of I.G. Farben, Max Ilgner of American I.G. Farben, Kiep of Hamburg-America Line, and Diem of the German Potash Trust.ajudados nos EUA por banqueiros peritos em "lavagens" como Prescott Bush (sim, da família Bush que forneceu dois Presidentes aos EUA) e Herbert Walker.ou barão Kurt Von Schroeder, do Banco de Roterdão (Holanda).ou Union Banking Corporation de New York (1)

[4/11/2010 4:07:25 PM] Victor Nogueira: Agora choram o Czar Nicolau II e a família Romanoff  e não falam da miséria do campesinato e do operariado na Rússia, na Okrana e nas deportações para a Sibéria ou no "Domingo Sangrento"de S.Petersburgo em 22 janeiro 1905, cidade "iluminista" erguida com trabalho escravo.no século XVIII, a Leninegrado que os nazis não conseguiram derrotar.
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[4/11/2010 4:09:07 PM] Victor Nogueira: No tempo dos comunistas era tudo mau e antes e depois chegou o paraíso
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[4/11/2010 4:10:15 PM] Victor Nogueira: Os países socialistas eram "satélites" da URSS mas os capitalistas são "livres"
[4/11/2010 4:11:42 PM] Victor Nogueira: Os EUA derrubam governos progressistas ou que queiram alguma independência dos EUA como o Noriega no Panamá e o Saddam no Iraque
[4/11/2010 4:13:14 PM] Victor Nogueira: os EUA, a UE  e a NATO fazem-no em nome da democracia e da  liberdade, mesmo que seja para colocar no poder governos fascistas e corruptos
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[4/11/2010 4:14:24 PM] Victor Nogueira: A URSS nunca lançou bombas atómicas nem fez guerras de agressão
[4/11/2010 4:15:30 PM] Victor Nogueira: mas as  primaveras de praga e de budapeste eram feitas por santinhos
[4/11/2010 4:16:46 PM] Victor Nogueira: Aos EUA interessava controlar o Afeganistão para atacar a URSS. São como que "aprendizes de feiticeiro" que não "controlam" os monstros que apadrinham.
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[4/11/2010 4:17:43 PM] Victor Nogueira:Já prenderam o Bin Laden, sócio do Bush?
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[4/11/2010 4:18:44 PM] Victor Nogueira: os rUA estão num atoleiro, como no Iraque e no Vietname. A INDÚSTRIA DA GUERRA E O TRÁFICO DE DROGA DÃO MUITO DINHEIRO E SÃO SORVEDOUROS DE VIDAS E GERADORES DE LUCROS ENORMES!
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(1) - http://www.reformed-theology.org/html/books/wall_street/chapter_07.htm
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WALL STREET AND
THE RISE OF HITLER


By
Antony C. Sutton
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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

"Os Panzers da Guarda Negra" - Mabire, Jean

* Victor Nogueira
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.Continuo a ler o livro sobre as Waffen SS (1) Parece um romance bucólico, em que as SS fossem uns anjinhos que só começaram   a assassinar indiscriminadamente depois dos soviéticos começarem  sem qualquer razão a trucidar os SS. Ora noutros livros que li as SS liquidavam  todos os judeus, comissários políticos, comunistas e guerrilheiros, não reconhecendo aos soldados soviéticos o estatuto de prisioneiros de guerra, como sub-humanos que eram segundo as teorias eugénicas nacional-socialistas.
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Vá lá que o autor, talvez para realçar o «valor»  das SS, considera as tropas soviéticas tão bem treinadas como aquelas e um osso duro de roer.Mas, segundo ele, a resistência soviética não se teria devido à defesa do comunismo mas sim da sua Pátria perante os invasores! Enfim ...
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Entretanto, hoje, 26 de Fevereiro, acabei de ler "Os Panzers da Guarda Negra", obra que mais parece um romance dos que lia na adolescência, de capa e espada escritos por Paul Feval ou Alexandre Dumas, ou de piratas, como os  Sandokan, de Emílio Salgari.
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(1) - "Os Panzers da Guarda Negra" - Mabire, Jean - Editora Ulisseia, Lisboa s/d [1978].
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