sábado, 28 de maio de 2016

Trabalhadores terão de pagar à UGT por contratos coletivos de trabalho

* Victor Nogueira

1. - Eu pensava que um acordo "abrange" todos os trabalhadores, sindicalizados ou não, e relativamente aos sindicalizados independentemente do sindicato em que estejam filiados. Mas significa a "pensadura" da UG"T" que os trabalhadores filiados em sindicatos independentes ou da CGTP terão de "contribuir" e subsidiar os "amarelos" ? É que já no tempo de Guterres/PS e por razões de "independência" os sindicatos da Frente Comum (a maioria filiados na CGTP) haviam recusado que os seus dirigentes fossem pagos pelo Orçamento de Estado.
2. - Mas para além do "totalitário" e obrigatório direito de "pernada" da UG"T", que se não sabe como seria imposto a quem o não aceitasse, a sempre "compreensiva" "sentral" sindical, "extremosa" defensora dos trabalhadores, afirma que "Carlos Silva voltou a defender a reposição das 35 horas na administração pública e a criticar a defesa da CGTP de aplicação desse horário também no setor privado, considerando que tal levaria a fecho de empresas." 



A proposta da UGT é que todos os trabalhadores que não estejam sindicalizados, mas que beneficiem do contrato coletivo de trabalho negociado pela central…
OBSERVADOR.PT

Notícia em

http://observador.pt/2016/05/28/trabalhadores-terao-de-pagar-a-ugt-por-contratos-coletivos-de-trabalho/

http://derterrorist.blogs.sapo.pt/ha-lodo-no-cais-3297021?view=2063357#t2063357

quinta-feira, 26 de maio de 2016

Mourinho terá um vencimento anual de 15 milhões de euros

E ISTO É PERFEITAMENTE NATURAL ? NADA PRODUZINDO, ONDE VÃO OS CLUBES DE FUTEBOL BUSCAR DINHEIRO PARA MILIONÁRIOS ORDENADOS COMO ESTE ?



Treinador português assina, esta terça-feira, pelos Red Devils, mas só será apresentado amanhã.
DESPORTO.SAPO.PT

Forças nucleares norte-americanas ainda usam disquetes

Serão aquelas "antiguidades" mais seguras que as actuais ? As constantes "actualizações" informáticas com a consequente "obsolescência" do equipamento ou hardware não serão muitas vezes artificiais"? Há periféricos que deixam de funcionar por não serem produzidos controladores de actualização", obrigando a comprr novos periféricos, e actualização do software, cada vez mais pesado, obriga à substituição de computadores. Mas não me parece que no caso referido seja credível a utilização de processadores obsoletos e de suportes de armazenamento do tamanho duma caixa de fósforos. Algo não bate certo na notícia.



Computadores de 1970 são usados no departamento que controla os mísseis intercontinentais, os bombardeiros nucleares e os aviões de reabastecimento…
PUBLICO.PT

terça-feira, 24 de maio de 2016

as "ofensas" segundo Mário Nogueira

Fenprof vai processar JSD por ter comparado Mário Nogueira a Estaline - JSD alega que está em curso uma "nacionalização do ensino" e por isso recorreu à figura de Estaline. Mário Nogueira diz que se sente ofendido por o terem associado a um "criminoso". noticia o "Público"
PERGUNTO - Mário Nogueira DISSE MESMO ISTO ? E SE DISSE, O QUE FAZ CORRER MÁRIO NOGUEIRA ?

https://www.publico.pt/sociedade/noticia/fenprof-vai-processar-jsd-por-ter-comparado-nogueira-a-estaline-1732946

Estado ou Governo?




O “Estado” poderia ser monárquico. A Constituição definiu a República como forma de Governo. Tirando isto, estou perfeitamente de acordo. A anterior “decisão” do PSD/CDS era majestática, como se o Governo fosse o Rei-Sol à sombra do qual se toleravam a Assembleia da República, o Presidente da República e os Tribunais. Ou como se Portugal fosse não um Estado e uma Nação independentes mas um Protectorado da União ou da Comissão Europeias, ao jeito da Duquesa de Mântua relativamente a Castela e Aragão.Aliás talvez tenha sido por isso que o anterior Governo do PSD/CDS aboliu os Feriados e as Comemorações da Restauração da Independência e da Implantação da República.





A expressão “pior a emenda que o soneto” surgiu quando um belo dia, uma pessoa procurou o malogrado MMB du Bocage com um soneto e pediu que o lesse e anotasse os erros. Mas, diz a lenda, Bocage não havia anotado nada. Tinha achado o texto tão ruim que nem valia a pena corrigir, porque a emenda seria pior do que o soneto.
Alterar ‘Governo de Portugal’ (soneto) para ‘Republica Portuguesa’ (emenda) é de um mau gosto institucional atroz. Mas de inocente nada tem. Esconde uma posição politica, republicanismo, estatismo, coisa publica, laicismo, socialismo, etc., etc.
Sinceramente neste caso prefiro o soneto ruim (Governo) à emenda (Republica). São duas coisas celularmente diferentes. Uma apela a propaganda mas é clara e evidente e outra é cobarde, dissimulada e esconde algo. Faz-me lembrar o “Bloco de Esquerda” que não passa da cartilha comunista, mas com muita cosmética ou a Coligação Democrática Unitária (CDU) que não é mais que Leninismo e Estalinismo na sua quinta essência.
Por vezes isto aborrece-me muito mas mesmo muito
Responder

  1. Enfim … Os documentos oficiais, desde 1910, passando pelo 28 de Maio de 1926 (visceralmente anti-comunista) e continuando post 25 de Abril de 1974, e as moedas e notas fiduciárias, até à entrada no “Euro” e “Moeda Única”, sempre tiveram a “inscrição” República Portuguesa, tirando o breve interregno dos últimos 4 anos e umas semanas do ´pretérito Governo PSD/CDS, liderado por Passos Coelho. Segundo o comentador Rui Devesa Ramos foram mais de 100 anos de “Socialismo”, “Leninismo e Estalinismo” em Portugal. Em maré de poéticos aforismos populares, é caso para dizer que “No melhor pano cai a nódoa”.



23 de Maio de 2016, 11:36

Por


Estado ou Governo?

A
s palavras devem ser usadas com sentido de precisão. Este rigor – cada vez menor – deve ser mais exigente quando se escreve ou fala no âmbito público e oficial.


O anterior Governo – creio que na esteira de precedentes formulações – entendeu que documentos oficiais e formulários da Administração Pública deveriam passar a usar um logótipo com a bandeira
http://blogues.publico.pt/tudomenoseconomia/2016/05/23/estado-ou-governo/

segunda-feira, 23 de maio de 2016

os jotas possidónios


Joana Lopes adicionou 2 fotos novas.
44 minLisboa
A primeira é mesmo da JSD, a segunda uma irresistível resposta.
(Links nos dois primeiros comentários)




Comentários
 Victor Barroso Nogueira Penso que neste caso "ignorá-los" e não lhes dar trela seria melhor. "Eles" não aprendem, são ignorantes ou de má-fé, Provocam, "aproveitam-se" da "boleia" e da publicidade que pelos "indignados" lhes é feita. Será que "provocam" para que a "indignação" lhes amplifique "á esquerda" - e não só - os seus dislates PooSSiDónios ?

sábado, 21 de maio de 2016

a 2 "Primavera" Marcellista


* Victor Nogueira
Durou pouco a "primavera" marcelista ? É impossível os serviços funcionarem com trabalhadores separados por horários distintos; 35 e 40 horas Ou os 1os fazem trabalho extraordinário ou os segundos ficam 5 horas semanais sem trabalhar mas auferindo o salário. E o valor hora/extraordinária das 40 h é inferior ao das 35 h.

E se psd/cds tivesse fixado o horário semanal em 45 h ou mesmo 50 h, como seriam "devastadoras" para Marcello, as consequências da reposição das 35 horas "impostas" sem discussão e como seria terrível a zzzzzanga da Ónião Europeia e seus capatazes engravatados


Belém critica a oportunidade de avançar agora com as 35 horas para a Função Pública, e mostra desacordo com a lei da maternidade de substituição. Serão…
PUBLICO.PT

sexta-feira, 20 de maio de 2016

Mais de 50% dos políticos pós-1974 cumpriram três ou mais mandatos

* Victor Nogueira

MAIS UMA BRILHANTE INVESTIGAÇÃO SOCIAL, ESTA DA LUSÓFONA. E COMENTO EU, VN

Pois .... É muita "ciência" junta e “renovadora”, estilo “poção mágica”: o sistema político está estagnado, o PCP é o mais "envelhecido" e  menos "renovado", porque nunca ocupou cargos de Governo, enquanto o BE é o mais ”renovado" (tal como o CDS) e o mais “juvenil"

Segundo o “investigador” outra das causas da "estagnação" é a "não" abertura à "sociedade civil". os partidos "preferindo” os seus próprios militantes para o exercício de cargos políticos. 

Uma das soluções é a pescadinha de rabo na boca: limite-se o  nº de mandatos e reduzam-se o número de lugares  na AR e assim, digo eu, PS e PSD, o "centrão", terão mais possibilidades de "abarbatarem” o Parlamento e "renovarem" os seus quadros com mais lugares para oferecerem para funções governativas, e não só.  

Afinal, diz o "investigador social": a “democracia é feita de renovação, diferentes ideias, diálogo, pluralismo”. Ah! E, consequentemente, outras "soluções renovadoras", “cerejas em cima do bolo“ preconizadas pela investigação da Lusófona: fixar um mínimo de votos para poder ser eleito (6%), executivos "monopartidários” e "monolíticos" nas autarquias locais, alargamento das inegibilidades aos vereadores a tempo inteiro, criação dum círculo nacional para a AR, realização de "primárias" em todos e cada um dos partidos para a escolha dos candidatos (para todos ou só para os da AR?). 

Toda esta “investigação”, simultaneamente “arejada”, “inovadora e “renovadora”, é mesmo para levar a sério?


Mais de 50% dos políticos pós-1974 cumpriram três ou mais mandatos

Tese de doutoramento mostra a falta de renovação da classe política durante o período democrático. “Partidos são demasiado fechados sobre si e usam sobretudo as pessoas que gravitam à sua volta, em vez de recorrerem à sociedade civil”, diz o autor.




RUI GAUDÊNCIO

https://www.publico.pt/politica/noticia/mais-de-50-dos-politicos-pos1974-cumpriram-tres-ou-mais-mandatos-1732480?page=-1

terça-feira, 17 de maio de 2016

BAGÃO FELIX PERDE A CABEÇA E A LUCIDEZ ?







Há empresários e membros de Conselhos de Administração e “opinadores” na imprensa a que temos “direito” que o são toda a vida e aí já não há “limitação de mandatos”. E mesmo para alguns grandes empresários de “sucesso” fica tudo em família, de pais para filhos. Mas não sabe o “opinador” que quem paga os salários dos sindicalistas a tempo inteiro são os próprios sindicatos e seus associados e que os sindicatos não têm subvenções estatais ? Trata-se de mera distracção de BF ? Ou será má fé ? Nem os sindicalistas a tempo inteiro têm qualquer subsídio de reintegração profissional quando deixam a actividade sindical.

  1. Está enganado,Dr.Bagão Félix. Não é o dinheiro dos contribuintes que paga aos dirigentes sindicais. Informe-se melhor. Quanto ao mais, tenho visto políticos – em grande maioria da sua área política – a ficarem ricos, a arranjarem bons lugares quando saem dos cargos que exerceram.O trânsito de políticos entre os lugares públicos, as grandes empresas e grupos económicos é o que sabemos. Não conheço nenhum sindicalista que tenha enriquecido com o trabalho sindical que desenvolveu. Podemos discordar dos sindicatos e até os criticar – e casos há que merecem crítica – agora de si, esperava um pouco mais do que o recurso a clichés. Sabe, há muito quem diga que os deputados, os membros do governo, os autarcas ganham de mais. Estão a fazer de Mário Nogueira qualquer coisa de super. Será que homem ameaça comer as criancinhas dos colégios privados?
    1. O seu comentário cai na generalização abusiva de que, implicitamente, me acusa: “O trânsito de políticos entre os lugares públicos, as grandes empresas e grupos económicos é o que sabemos”. Nem todos, creio que reconhecerá. Eu, por exemplo, não estou nesse rol.
      Quanto a me informar melhor sobre se o dinheiro dos contribuintes pagar os dirigentes sindicais, não foi isso que eu disse (outra generalização). Disse apenas que, no caso dos professores a exercer funções sindicais, o seu salário continua a ser pago como se estivessem no exercício de funções docentes. O insuspeito “Avante” escreveu a propósito: “Poderiam estar a referir-se ao pagamento dos salários dos professores que são dirigentes, «mas, se era isso, também não há qualquer novidade», pois «os professores, sejam dirigentes sindicais ou não, são simplesmente professores e ganham apenas como tal».
  1. Reafirmo: 1. – quem paga os salários dos sindicalistas é o respectivo sindicato. Mesmo que a entidade empregadora o faça,, o sindicato reembolsa o “adiantamento”, no caso feito pelo Estado. 2. – os sindicalistas a tempo inteiro [não] têm qualquer subsídio – estatal ou não – de reintegração profissional quando deixam a actividade sindical.. E é do seu próprio salário que são retirados os descontos para a Segurança Social e Saúde (públicas) e é sobre o valor desse mesmo salário que paga os impostos, como a generalidade dos trabalhadores por conta de outrem. Sendo assim é falso o que BF escreve: “O dinheiro dos contribuintes que paga os docentes “requisitados” pelos sindicatos por anos e anos sem fim (pelos vistos, tudo bem no meio de tudo mal…) irá, finalmente, ser destinado à docência efectiva do ainda sindicalista.”
  2. Quer dizer o Mário Nogueira vai devolver todos os ordenados que recebeu durante 20 anos sem dar aulas? 
  3. Victor Nogueira


É mesmo “Anjinho”? Se foi o Sindicato que lhe pagou os salários enquanto estive(r) requisitado, tem Mário Nogueira ou qualquer outro sindicalista, incluindo os da UGT, que devolver o quê ? Ou será que há quem sofra de iliteracia entre os comentadores do jornal de referência que o Público pretende ser ?

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16 de Maio de 2016, 17:55

Por


“Quando sair da FENPROF, vou dar aulas”

http://blogues.publico.pt/tudomenoseconomia/2016/05/16/quando-sair-da-fenprof-vou-dar-aulas/#comment-21133