domingo, 31 de janeiro de 2016

o tempo das cerejas 2: Mistérios do jornalismo português

* Victor Nogueira
o "Mistério" não é apenas do "jornalismo" português mas de toda a comunicação social enfeudada ao Grande Kapital, seja aqui neste jardim à beira mar "prantado", seja por esse mundo fora. ou A MANIPULAÇÃO NA COMUNICAÇÃO SOCIAL
Mistérios do jornalismo português
Onde param os famosos «critérios
jornalísticos» ou porque será ? - CLICAR em http://otempodascerejas2.blogspot.pt/2016/01/misterios-do-jornalismo-portugues.html



OTEMPODASCEREJAS2.BLOGSPOT.COM|DE VÍTOR DIAS

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

A televisão determina o vencedor das eleições?




* Victor Nogueira

Vitorino de Rans, em quem ninguém "bateu", teve a votação que teve por ser ele próprio ou foi reflexo das audiências e do espectador-tipo do Reality Show  em que participou ? Há diferenças entre as audiências televisivas de Marcelo e as dos reality shows ? É também um caso a "reflectir".  E de todos os candidatos, Marcelo era o que aliava a "boa-figura" simpática e aparentemente afável ao traquejo televisivo e ao dom da palavra. E não sei se também não terá beneficiado por ter sido o "bombo-da-festa", sem se vitimizar e sem perder o ar aparentemente cordato. Em tempos Rangel perdeu as boas graças de Balsemão ao dizer que com uma campanha publicitária conseguiria na TV "vender" um Presidente" como se vendesse sabonetes.






27 de Janeiro de 2016, 12:12

Por


A televisão determina o vencedor das eleições?

E
stou certo de que muitos leitores e leitoras responderão imediatamente que sim. Recomendo então um pouco de prudência e passo a explicar.


http://blogues.publico.pt/tudomenoseconomia/2016/01/27/a-televisao-determina-o-vencedor-das-eleicoes/

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

a saga da manipulação prossegue



*  Victor Nogueira

Perante a estrondosa derrota da "esquerda"  face à fragmentação e ausência do PS, que permitiu a vitória de Marcelo, o tal que vai tentar re-erguer o Bloco Central PS-PSD, as pessoas perdem-se nas picardias do Público e do Expresso. Jerónimo não falou em "carinhas larocas". O que Jerónimo disse foi «Podiamos apresentar um candidato ou uma candidata assim mais engraçadinha, com um discurso ajeitadamente populista que pudesse aumentar o número de votos. São opções e eu não as quero criticar. O que caracteriza este partido defensor dos interesses dos trabalhadores e do nosso povo e nessa coisa não somos capazes de mudar». Ora poderia estar a referir-se a Marcelo e Maria de Belém, que de modo algum estão do lado de quem trabalha  e do povo, tal como  não estão a generalidade dos órgãos de comunicação social, que fizeram campanhas populistas e demagógicas.

terça-feira, 26 de janeiro de 2016


Momento Pedro Arroja

Jerónimo de Sousa teve uma intervenção infeliz e machista em relação a Marisa Matias, após o desastre eleitoral de Edgar Silva. Felizmente poucos se indignaram e não houve escândalo nas redes sociais . Terá sido porque a visada era Marisa Matias, ou porque o autor foi Jerónimo de Sousa?
http://cronicasdorochedo.blogspot.pt/2016/01/momento-pedro-arroja.html

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

A piada engraçadinha E A CRUZADA ANTICOMUNISTA



* Victor Nogueira

Sobre um artigo de Francisco Louçã e não só

O que Jerónimo teria dito e disse foi «Podiamos apresentar um candidato ou uma candidata assim mais engraçadinha, com um discurso ajeitadamente populista que pudesse aumentar o número de votos. São opções e eu não as quero criticar. O que caracteriza este partido defensor dos interesses dos trabalhadores e do nosso povo e nessa coisa não somos capazes de mudar».  

Ora acrescento eu: Marcelo e Maria Belém, a meu ver, foram candidato e candidata "engraçadinho(s)"  e com "discurso(s) ajeitadamente populista(s)", que não defenderiam os interesses dos trabalhadores e do povo. E  o que segundo o PCP pela voz de Jerónimo não muda é ser um "partido dos interesses dos trabalhadores e do nosso povo». E sendo assim, não me parece que de modo algum se tenha referido a Marisa ou ao Bloco 

O PS fragmentado é o grande responsável pela vitória de Marcelo, defensor da continuação do chamado "Bloco Central"!





25 de Janeiro de 2016, 11:06

Por


A piada engraçadinha

A
o longo dos próximos dias, discutirei aqui convosco algumas das consequências das eleições presidenciais, na sequência do que escrevi logo ao fechar das urnas.

Mas, porque não fará parte dessa discussão sobre o futuro, deixo hoje o registo de um passado que ontem bateu à porta: a frase de Jerónimo de Sousa sobre os resultados de Edgar Silva e de Marisa Matias. Explicou Jerónimo, homem normalmente afável e em quem sempre vi uma correcção impecável, que “podíamos arranjar uma candidata engraçadinha mas não somos capazes de mudar”. Não sei o que isto quer dizer sobre Edgar Silva, mas sei o que quer dizer sobre Marisa Matias. E todos os leitores e leitoras também sabem distinguir o que é um debate político consistente e o que é outra coisa.
http://blogues.publico.pt/tudomenoseconomia/2016/01/25/a-piada-engracadinha/
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O pior resultado de sempre para Edgar mas Jerónimo não se dobra


“Havia condições” para Marcelo ser derrotado “se todos estivessem envolvidos”. Não há consequências para o acordo com o PS, garante Jerónimo, que admite que umas “carinhas larocas” podiam ter ajudado.
Jerónimo não falou em "carinhas larocas", mas disse «Podiamos apresentar um candidato ou uma candidata assim mais engraçadinha, com um discurso ajeitadamente populista que pudesse aumentar o número de votos. São opções e eu não as quero criticar. O que caracteriza este partido defensor dos interesses dos trabalhadores e do nosso povo e nessa coisa não somos capazes de mudar».
https://www.publico.pt/politica/noticia/o-pior-resultado-de-sempre-para-edgar-mas-jeronimo-nao-se-dobra-1721306?page=-1


SEGUNDA-FEIRA, 25 DE JANEIRO DE 2016




“Podíamos arranjar uma candidata engraçadinha, mas não somos capazes de mudar”

cadê o gajo da azia?
* Victor Nogueira

O Público fala em "arranjar carinhas larocas". O Expresso titula "“Podíamos arranjar uma candidata engraçadinha, mas não somos capazes de mudar”. Ora Jerónimo disse apenas «Podiamos apresentar um candidato ou uma candidata assim mais engraçadinha, com um discurso ajeitadamente populista que pudesse aumentar o número de votos. São opções e eu não as quero criticar. O que caracteriza este partido defensor dos interesses dos trabalhadores e do nosso povo e nessa coisa não somos capazes de mudar». O que é completamente diferente das picardias da imprensa e blogs com vista à reconstituição do chamado Bloco Central PS-PSD que Marcelo defende e preconiza.

http://www.cincotons.com/2016/01/podiamos-arranjar-uma-candidata.html#comment-form

a "campanha" do Expresso soma e segue

O que disse Jeróniomo de Sousa ...L

«Podiamos apresentar um cadidato ou uma canidata assim mais engraçadinha, com um discurso ajeitadamente populista que pudesse aumentar o número de votos. São opções e eu não as quero criticar. O que caracteriza este partido defensor dos interesses dos trabalhadores e do nosso povo e nessa coisa não somos capazes de mudar»

... E O QE NOTICIA O JORNAL ON LINE CHAMADO "EXPRESSO"

“Podíamos arranjar uma candidata engraçadinha, mas não somos capazes de mudar”

Jerónimo de Sousa no seu melhor. Assumiu que o “resultado ficou aquém das expectativas”, mas conseguiu contornar a noite da derrota eleitoral com soundbites de sobra. Desde logo quando parou de falar aos jornalistas quando Passos Coelho surgiu na televisão. “Estou hesitante em continuar. Estou a ver o Passos Coelho à minha frente” (...) estamos habituados a que queiram calar a voz do PCP


http://expresso.sapo.pt/presidenciais2016/2016-01-24-Podiamos-arranjar-uma-candidata-engracadinha-mas-nao-somos-capazes-de-mudar

marcelo O PRESIDENTE DE TODOS OS TELESPECTADORES



O PRESIDENTE DE TODOS OS TELESPECTADORES e da "Casa" dos segredos


* Victor Nogueira

Mas alguém acredita  que Marcelo se vai passear entre Belém e S. Bento  para continuar a fazer rir o Pagode? Alguém acredita no "desinteresse" de quem "financia" os meios de comunicação  social para a promoção de Marcelo, o defensor da "refeitura" do chamado Bloco Central PS-PSD, após a saída de Portas e Passos Coelho ?


http://aventar.eu/2016/01/25/viva-o-presidente-de-50-de-50-dos-portugueses/#comment-198631



domingo, 24 de janeiro de 2016

presidenciais ... a quente

* Victor Nogueira

A "divisão"/fragmentação do PS é um dado a não esquecer. Para além disso, quantos votos de Maria de Belém "migraram" para Marcelo, após o caso das "sbvenções"? Assim como merece reflexão os resultados de Tino de Rans, também da "Casa dos Segredos", que sem meios, especialmente a Norte, ultrapassou Edgar Silva e mesmo Paulo Morais? Graças ao PS e à comunicação social, o "objectivo de forçar uma 2ª volta impedindo a eleição de Marcelo à 1ª significa um passo atrás. Sem se deixar vitimizar, apesar de ser o "bombo da festa", Marcelo passou incólume.

o "Público" e a "abstenção" militante

* Victor Nogueira

GATO E GATA ESCONDIDOS COM RABO DE FORA ? Foram mesmo "escolhidos" à sorte ? Pode concluir-se que o "Público" prefere a abstenção ou tem maior inclinação pelo "abstencionismo" ? Seria mais "isento", equidistante, se paralelamente publicasse os argumentos de quem disse ir votar ? 





REPORTAGEM

De tão sincera, a abstenção que anda pelas ruas chega a ser desconcertante


São jovens de 24, de 29 anos. De 41, 44. São novos e vivem afastados política. Nem fingem interessar-se, assumem um total alheamento. Não vão votar neste domingo. Porquê? O que leva alguém a não exercer o seu direito?


https://www.publico.pt/politica/noticia/de-tao-sincera-a-abstencao-que-anda-pelas-ruas-chega-a-ser-desconcertante-1720889?page=-1

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Francisco Louçã - Não sou de cá, só vim ver a bola, explica Nóvoa

* Victor Nogueira

É o admirável mundo rançoso em que vivemos. Há contratos e contratos, uns “ferreamente” blindados, outros facilmente descartáveis, os da maioria. Há falências e falências, algumas “too big to fail”. Há o direito de propriedade, nem sempre a preto e branco, nalguns poucos casos sacrossantamente intocável e divinizado, mas não para a maioiria. Há o princípio da confiança nos contratos e nas expectativas, que não se aplica à generalidade dos trabalhadores e pensionistas, inapelavelmente chamados a “salvaguardar” os privilégios e crescente riqueza dos 1% dos donos disto tudo a nível mundial, incluindo os seus serventuários. Este mal Nóvoa na reacção? Admitamos que sim. É isso apenas isto que salva ou condena a sua campanha?  Em tempo – A Democracia e a República, esta em que uns vivem e outros   vegetam, tem muitos Pais e Mães. Alguns tão “importantes” que até servem de justificação para a suspensão da “democracia”, em plena campanha eleitoral, incluindo a não comparência a debates e acções de “esclarecimento” do “eleitorado”.





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19 de Janeiro de 2016, 10:44

Por

Não sou de cá, só vim ver a bola, explica Nóvoa

Q
ualquer candidato ou candidata tem os sentidos mais alerta nos últimos dias. Não se podem cometer erros, é preciso seguir o guião, criar poucas mensagens mas ser sempre claro, evitar ataques, procurar os bons momentos, é assim que tem que ser. Mas, se entra pela porta dentro uma surpresa, é melhor responder da forma mais clara para evitar novas perguntas, para não ter que se reinterpretar as próprias palavras ou para não ter que responder duas e três vezes ao mesmo. O caso da pensão dos ex-titulares de cargos políticos é um desses assuntos e Nóvoa falhou o teste que não podia falhar. Faltou-lhe presidencialidade.

http://blogues.publico.pt/tudomenoseconomia/2016/01/19/nao-sou-de-ca-so-vim-ver-a-bola-explica-novoa/#comment-17960




terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Francisco Louçã - Mas para quê o raios partam das primárias?

* Victor Nogueira

Tem sido "fatal" o PS em presidenciais apresentar-se dividido. Apoiou Eanes mas Soares fez campanha contra. Dividiu-se entre Soares e Zenha. Apoiou "envenenadamente" Alegre, que agora apoia Maria de Belém a tal do "golpe" contra o PS/Costa, em vias de ser viabilizado pela "esquerda" na Assembleia da República. Enquanto o Bloco e o PCP procuram mobilizar para a derrota de Marcelo, o PS enovela-se nas suas contradições facilitando a vida ao "professor" pretensamente .... "independente" 







12 de Janeiro de 2016, 08:55

Por


Mas para quê o raios partam das primárias?

A
ntónio Costa lançou o mote e declarou, numa reunião do seu partido, que agora as eleições são umas “primárias da esquerda”, esclarecendo que a disputa é entre Nóvoa e Belém.

 http://blogues.publico.pt/tudomenoseconomia/2016/01/12/mas-para-que-o-raios-partam-das-primarias/

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

O JUMENTO: Deus me livre de votar na Maria para Belém!

Uma foto que vale por mil palavras ou "o fotógrafo estava lá" e atento. ( VN ) 



JUMENTO.BLOGSPOT.COM|DE O JUMENTO

http://jumento.blogspot.pt/2016/01/deus-me-livre-de-votar-na-maria-para.html#disqus_thread

As presidenciais e as queixas dos leitores

OPINIÃO



As presidenciais e as queixas dos leitores

MRS, está a tentar extrair para os grandes dividendos da sua campanha eleitoralista o estatuto que gozou de “tempo de antena” durante estes últimos imensos anos, graças à RTP e à TVI.
    1. É hipócrita e contra-producente fingir que os candidatos são todos iguais aos olhos do povo, porque não são. Como tal, não devem sê-lo igualmente aos olhos dos jornalistas. Só por puro formalismo se pode achar que, por exemplo, Tino de Rans e Maria de Belém merecem igual grau de destaque. Da mesma maneira que nas legislativas não se deu o mesmo destaque às propostas do Partido Nacional Renovador e às do Partido Socialista. Nada a censurar, portanto, posto que o Público durante a campanha para as presidenciais dê o devido destaque aos demais candidatos que se perfilam, tanto quanto se sabe, como os potenciais candidatos da segunda volta.
    2. Tal como já sucedera nas legislativas o "Público" destaca algumas candidaturas em detrimento de outras e persiste ao "decidir" que há 3 candidatos que serão os mais votados, menosprezando os restantes. Discriminação e favorecimento que admite continuará na edição imprensa. Mas também são passíveis de reparo negativo os "comentários", por vezes jocosos e tendenciosos, em peças jornalísticas.Nesta peça da Provedoria, o Provedor limita-se no essencial a transcrever algumas das "queixas" de leitores e a transcrever a posição da Direcção Editorial do jornal. Esperava-se maior intervenção mas o Óptimo é inimigo do Bom, diz a pretensa sabedoria popular
      1. em tempo - Os "comentários", por vezes jocosos e tendenciosos a que me refiro são os de jornalistas nos textos que escrevem nas suas reportagens, confundindo estas com artigos de opinião.

      1. http://www.publico.pt/politica/noticia/a-presidenciais-e-as-queixas-dos-leitores-1719752