Hollande foi ovacionado pelo Congresso, mas a frente unida pós-atentados já não existe
Presidente anunciou um reforço das medidas securitárias, pediu uma revisão constitucional e o alargamento do estado de emergência e proclamou que "a França está em guerra". Os seus inimigos políticos já passaram ao ataque.
(...) Porém, o Presidente entende que é preciso “ir mais além”, e “fazer evoluir a Constituição para que o Estado de direito possa responder ao regime terrorista de guerra”, defendeu. Por isso, o chefe de Estado pediu ao primeiro-ministro, Manuel Valls, para “preparar” o mais rapidamente possível um projecto de reforma constitucional, uma vez que os mecanismos vigentes no regime actual “já não são apropriados”, constatou. (...) “Esta é uma guerra de outro tipo, que nos exige um novo quadro constitucional”, considerou, sustentando a necessidade de dotar a Constituição das “ferramentas adequadas para tomar medidas excepcionais por um período de tempo, sem recorrer ao estado de urgência nem comprometer o exercício das liberdades civis”.
(...) Porém, o Presidente entende que é preciso “ir mais além”, e “fazer evoluir a Constituição para que o Estado de direito possa responder ao regime terrorista de guerra”, defendeu. Por isso, o chefe de Estado pediu ao primeiro-ministro, Manuel Valls, para “preparar” o mais rapidamente possível um projecto de reforma constitucional, uma vez que os mecanismos vigentes no regime actual “já não são apropriados”, constatou. (...) “Esta é uma guerra de outro tipo, que nos exige um novo quadro constitucional”, considerou, sustentando a necessidade de dotar a Constituição das “ferramentas adequadas para tomar medidas excepcionais por um período de tempo, sem recorrer ao estado de urgência nem comprometer o exercício das liberdades civis”.
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