sábado, 31 de maio de 2014

seguro propõe diminuição de nº de deputados a assembleia da república, rumo ao bipartidarismo

O Tribunal Constitucional, ainda mais do que qualquer outro tribunal, não é neutro, não está acima das classes, não é "isento". O Tribunal Constitucional é político e os seus membros têm opções de classe nas suas leituras e decisões. Aliàs este bem o tem demonstrado em todas as dicisões. Logo na 1ª. há anos, aceitou a "iconstitucionalidade" tendo em conta a crise e os problemas que iria causar ao Governo uma decisão de inconstitucionalidade. E o Governo persiste. E o TC "comprende" e afronta não o Governo  mas os cidadãos que nele ponham infundadas esperanças de justiça e de equidade.

Até no Vimeiro hoje o costa seguro que quer ser califão no lugar do califazinho teria dito que avançara pk os portugueses não poderiam estar dependentes apenas das decisões do Tribunal Constituconal. E entre os seus apoiantes de "peso" estão, sprema novidade, Mário Soares e Sócrates, entre outros de igual calibre.

Quanto a Seguro, esse é corente com os seus detractores internos de turno - o que interessa é garantir os interesses que defendem - que não são os da maioria do seu eleitorado - e os seus próprios interesses com os amigos de sempre, o psd, prescindindo de muletas como as do cds ou de eventuais barrigas de aluguer. Baralham e viciam o jogo com essa das primárias e das directas e dos militantes e dos simpatizantes. Uma partido de falperra e albergue espanhol para enganar os tolos e garantir os poleiros à custa do pagode.

Qualquer sócio dum clube de futebol ou duma sociedade recreativa de bailaricos sabe que ou há sócios, ou não há sócios, que se não pode votar simultâneamente nos amarelos, nos rosas e nas laranjinas lá do bairro.

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