* Victor Nogueira
Numa entrevista ao Público (2012.10.04) o deputado Francisco Assis do PS Seguro, na véspera da votação das moções de censura do PCP e do BE, escreveu uma crónica em tom litúrgico, exorcizado e como se Sumo Pontífice fosse - subordinada ao título O PACTO RECENTE ENTRE O PCP E BE APONTA PARA UM INIMIGO - O PS. A longa crónica do deputado do PS, Francisco Assis inicia-se com o desejo que as moções não contribuam para a divisão do PS. Hoje, após a votação, já sabemos que o PS Seguro está unido.
Seguidamente Assis, não muito Seguro mas Sentado, faz rasgados elogios a António Borges: "O professor António Borges não é um homem qualquer." Condescende mesmo "no reconhecimento da sua superior formação académica" e "na relevância de um currículo internacional impressionante." Mas para Assis "António Borges e seus acólitos" tiveram a insensatez de reprovar os empresários. "A todos, desde Belmiro de Azevedo ao sensato presidente da CIP, António Saraiva". (sic) Já Passes de Coelho por lebre o fizera mas deste não fala assis.
Contextualizando, o empresário em cujo jornal Assis, Sentado, Seguro, escreve semanalmente não é um homem sensato ? Não o será porque vendo os seus interesses empresariais lesados com a TSU, Belmiro de Azevedo, um dos homens mais ricos de Portugal e do Mundo, um dos "Donos de Portugal" e patrão do público-modelo-continente-optimus, por causa da TSU havia afirmado, aos quatro ventos, que psd-cds de pedro e paulo não tinham uma visão estratégica da economia, "navegando à vista" e cometendo erros atrás de erros (Expresso 2012.09.11).
E prossegue Assis, Seguro, Sentado nos seus elogios venenosos, não aos empresários mas a Borges: "um homem inteligente, muito acima da média de alguns dos nossos principais decisores políticos (...) infelizmente demasiado seduzidos pelo brilho intelectual que emana destes economistas dogmáticos e sectários." O Homem Borgiannus é, pois, um sedutor que não seduz Assis mas o deixa deslumbrado. Mas não nos diz Assis PS quem são os decisores políticos que, sem a craveira intelectual de Borges, pequeninos e tacanhos, se deixam seduzir por Borges.
Mas quem são para Francisco Assis do PS os economistas brilhantes mas dogmáticos e sectários ? São "os neoliberais e os neomarxistas". "Dogmáticos, sectários e antropologicamente superficiais (...) declamadores de litanias utópicas irrealizáveis." (sic) Que "também desconfiam da dimensão política enquanto esfera autónoma da dimensão humana e remetem toda a explicação da realidade para uma dimensão económica". (sic) E afirma logo de seguida que já foram perigosos (mas) agora são pouco mais que diletantes, o que não significa que não possam voltar a constituir um perigo público. " (sic)
De quem fala Assis ? Fala dos neoliberais como Borges, consultor do governo psd-cds principescamente pago para vender o país e os portugueses a pataco, e de Louçã, neomarxista líder do BE que com o PCP iriam apresentar no Parlamento moções de censura ao psd-cds-tróika. E fizeram-no, segundo Assis, agora Seguro mas aliviado, para "dividir o PS".
Assis, Sentado, foi folhear uma qualquer enciclopédia, anotando alguns termos arrevesados para deslumbrar o "pagode", termos arrevesados cujo significado ignora e perora sobre “os escolásticos e não dialécticos do PCP e do BE” que "aparentemente, entraram na fase de ódio cordial " (entre si) não para censurar o governo psd-cds-tróika e rejeitar a sua política e construírem uma alternativa, interpretando o sentir dos manifestantes da rua mas para ... "contribuir para a divisão do PS".
Quem sem pingo de honestidade intelectual escreve isto e muito mais é Francisco Assis, licenciado em Filosofia, ex-autarca, deputado e dirigente nacional do PS. Com altas responsabilidades na definição e execução da política do PS desde 1989. No PS-Jorge Sampaio-Ferro Rodrigues-António Guterres-José Sócrates-José António Seguro.
Magnânimo, Francisco, Sentado, Seguro, continua a revelar os seus estados de alma e os seus deslumbramentos. Segundo Assis, PCP e BE, ao terem contribuído para a queda do Governo PS Sócrates, haviam revelado a sua impotência e uma "cegueira da esquerda extremista". Embalado na escrita, o teclado com o freio nos dentes, Assis, Seguro, Sentado, acusa o PCP e o Boco de reincidirem na sua "cegueira", agora ao terem proposto noções de censura, não ao psd-cds-tróika e à sua política mas para dividir o PS Seguro.
Embalado na verborreia e sem conseguir pôr freio ao desvendar das suas esperanças e deslumbramentos, Francisco Assis, Sentado, Seguro, considera os neomarxistas e os neoliberais como "irmãos siameses" que não compreendem a complexidade da vida. Não obstante, considera Vítor Gaspar e Louçã "professores certamente muito respeitáveis" mas incapazes de compreenderem a realidade. Tal como Borges.
O PS de Assis, Seguro, Sentado, não terá de Borges, Gaspar e Louçã a alta craveira intelectual. Mas tem o conhecimento da realidade sem utopias - irrealizáveis - nem litanias. Magnânimo, confessa que gosta de Louçã e que "não (é) insensível ao brilho intelectual de Gaspar"
Assis acusa PCP e BE de serem partidos da extrema-esquerda, sectária, cega. E já Seguro acusara o PCP de "andar de mão dada com a direita", Isto é, de mão dada com o psd-cds.
Mas voltando à crónica de Francisco Assis, que não sendo professor catedrático não se coíbe de falar de cátedra, embora se baralhe com as letras, num mundo de pechisbeque, Ignorando sempre o PCP, como se este e quem o apoia não existisse, assis investe contra as litanias e as utopias de neoliberais e neomarxistas, contra as litanias e as utopias de Borges-Gaspar e Louçã, realista, dum prosaico realismo, Francisco Assis, dirigente e deputado do PS-Sócrates-Seguro comunica e desvenda que "há uma realidade (que) precisa urgentemente de ser politicamente organizada". Organizada e que é "o desafio do PS e de vastos sectores do centro e do centro-direita portugueses"
Para o deputado Francisco Assis, líder parlamentar do PS-Sócrates de 2008 a 2011, o PCP e o BE são da extrema-esquerda, utópica, sectária, sem pragmatismo realista, sendo que para o PS-Seguro o psd-cds é a direita com quem o PCP anda de mão dada, presumindo-se que o PS de Sócrates-Assis-Seguro seja para estes a "esquerda", organizada, que PCP e BE querem dividir,
Resta uma pungente angústia: Quais são os "vastos sectores do centro e do centro-direita portugueses" que Francisco Assis do PS-Sócrates-Seguro acha que devem ser politicamente organizados, “o desafio para o PS” ? Mas de quem afinal é porta-voz e quem defende o PS-Sócrates-Assis-Seguro? Qual é a realidade política que o perturba?
Terminando com a sua confissão de que "(gosta) de Louçã e que não (é) insensível ao brilho intelectual de Vítor Gaspar", reduz o debate das moções de censura a "um confronto" entre Louçã e Gaspar, "entre a peste e a cólera". (sic) Tendo-se mantido coesa a bancada do PS, "catalogando" Assis o PCP e o Bloco como a extrema-esquerda irrealista e utópica, que pretende Assis, Sentado e agora Seguro, com os ataques/elogios a Louçã ?
Agora e depois do PS Seguro, paladino da estabilidade política e do sentido de estado "responsável" se ter abstido estrondosamente na votação das moções de censura, incluindo os deputados e deputadas do PS blá-blá subscritores do Congresso das Alternativas. que segundo a imprensa de reverência e o Público de Belmiro de Azevedo pretendem "refundar" ... a esquerda ?
O problema de FRANCISCO ASSIS e SEGURO, não é a política que psd-cds aplicam em cumprimento do memorando com as Troikas FMI-BCE-UE e CIP-CAP-CCP-banca e que o ps sócrates assis seguro assinou e não rasga.
O PROBLEMA PARA O PS-SEGURO NÃO É O ROUBO. O PROBLEMA SÃO OS ERROS DE CASTING, AS ENTRADAS EM CENA ATABALHOADAS E AS "INSUFICÊNCIAS" DO PSD-CDS.
O SENTIDO DE ESTADO E DE RESPONSABILIDADE DE PS ASSIS SEGURO na senda de Sócrates SÃO ESTRONDOSOS BLÁ-BLÁS E VIOLENTAS ABSTENÇÕES.
Enquanto o Conselheiro de Estado e deputado Marques Mendes do PSD conselheiro de Cavaco conjuntamente com Manuel Alegre/ps, Jorge Sampaio/ps, Carlos Céar/ps e Mário Soars/ps retira o apoio a pedro/psd e a paulo-cds, Assis-PS-Seguro dispara atabalhoadamente em todas as direções menos para o psd-cds. Dispara contra os neoliberais e os neo-marxistas, contra certos decisores políticos intelectualmente tacanhos e por isso seduzidos pela alta "caveira" intelectual de Borges, Dispara Assis contra Belmiro de Azevedo, contra o PCP e o BE, enquanto deslumbrado, não sabe o que fazer a Borges e a Gaspar ou a Louçã, como se estes fossem os Cavaleiros do Apocalipse (peste, fome, guerra e morte), antes do Juízo Final.
Mas não dá um único tiro na direção do psd-cds ou de Pedro e Paulo. E agarra-se desesperado à defesa de José Sócrates, que foi apeado pelo sectarismo e cegueira e falta de pragmatismo realista do que para Assis é a extrema esquerda representada pelo BE e pelo PCP - este de mão dada à direita, de acordo com Seguro.
Perante tanto estrebuchar cheio de pragmático e rançoso realismo, não será hora de dar a extrema-unção a pedro-paulo-francisco assis sem esquecer o tó zé e enviá-los para os quintos dos infernos onde nos colocaram e pretendem manter o Povo português ?
Sendo assim,
Qual é a segurança do patronato ? E qual é a tua segurança ?
Ora não sendo todos os partidos e forças políticas iguais, a sua força eleitoral resulta dos votos dos cidadãos eleitores. Mas a força social dos movimentos e partidos políticos vê-se também na RUA. E é por isso que o PS que em 1974 / 76, guiado por Mário Soares, manipulou larguíssimos milhares de cidadãos, apoiado pela Igreja Católica, e de mãos dadas com a rede bombista do ELP/MDLP, colocou o norte de Portugal a ferro e fogo incendiário e homicida contra o PCP e a UDP e o MDP/CDE, hoje em, dia não realiza manifestações de rua, tal como o psd ou a ugt de torres couto proença. PS-PSD defendem agora a legitimidade eleitoral, mesmo sabendo que manipulam e manipulam e condicionam as consciências e rasgam as promessas eleitorais ao fechar das urnas .. de voto.
Os partidos políticos e os movimentos sociais REPRESENTAM AS ASPIRAÇÕES E DEFENDEM OS DIREITOS de classes sociais antagónicas ou de camadas sociais dentro destas ou que gravitam em torno de umas e outras. E a classe dos proprietários dos meios de produção e da riqueza é muitíssimo menor que a dos largos e largos e largos milhões que não controlam nem são proprietários dos meios de produção, postos não ao serviço da colectividade mas de interesses particulares baseados na necessidade de lucro crescente, sempre crescente.
Aos proprietários da riqueza e dos meios de produção interessa um Estado mínimo, o mínimo que lhes permita acumular riqueza e reprimir quem se oponha a este desígnio.
Aos Trabalhadores e às populações interessa um Estado Social que lhes garanta os seus direitos face aos dos "senhores" da riqueza, da banca e dos meios de produção, um Estado que lhes garanta direitos básicos como aqueles que na sequência da II Guerra Mumdial e contra o nazi-fascismo as Nações Unidas proclamaram através da Declaração Universal dos Direitos do Homem.
Direitos básicos que na sequência da luta contra o fascismo, luta anterior e posterior ao 25 de Abril, em Portugal, os trabalhadores e as populações conquistaram com a sua luta quotidiana nas ruas e nos locais de trabalho. Direitos consagrados na Constituição da República promulgada a 2 de Abril de 1976, ainda em vigor, contra a qual votou o cds e não ousaram votar então o psd de sá carneiro e o ps de nobre soares porque, segundo Mário Soares afirmou mais tarde, não teriam votos se não dissessem à boca cheia que defendiam o socialismo.
Constituição da República que traduzia e traduz NÃO os anseios profundos dos "senhores" da riqueza e dos grandes grupos económicos e financeiros, mas SIM os anseios profundos dos Trabalhadores, das Populações, de vastíssimas camadas do Povo português, aprovada sem reservas pelo PCP, pela UDP, pelo MDP-CDE e promulgada logo de imediato na Assembleia Constituinte pelo então Presidente da República, General Costa Gomes, para evitar/impedir que um golpe de Estado do ps-ppd/psd-cds/pp impedisse a sua publicação e entada em vigor.
Já estamos a sentir na pele os efeitos do "socialismo em liberdade e de rosto humano" que trapaceiramente defendia Nobre Soares e seus sucessores como Secretários-gerais do PS - de Victor Constância a José António Seguro sem esquecer José Sócrates.
As "gorduras" do Estado são as "gorduras" que representam os trabalhadores da Administração Pública que asseguram as funções sociais do Estado e os direitos à Saúde, ao Ensino, à Segurança Social e à Protecção no Desemprego e na Velhice ou na Infância e Juventude. E outros direitos, como o direito ao Trabalho e à Habitação e ao Lazer e as Tempos Livres.
Mas para isso são necessários impostos, impostos a que os Trabalhadores da Administração Pública e do Sector Privado não escapam. Mas a que os proprietários dos grandes grupos económicos e financeiros procuram fugir com manobras de engenharia financeira ou contabilística ou com fortunas depositadas em "paraísos fiscais" ou beneficiando de "perdões" fiscais e de "isenções" nas mais-valias da especulação financeira e da usura bancária.
Mil e umas artimanhas para fugirem à responsabilidade e solidariedade sociais. Daí que apostem na divisão dos trabalhadores, dos desempregados, das populações. Daí a guerra às "gorduras sociais", ao “despesismo” do Estado, aos "madraços" dos trabalhadores da Administração Pública, que asseguram o Serviço Nacional de Saúde, a Escola Pública Democrática, a Segurança Social Solidária e Universal ...
Daí a guerra contra o Sector Empresarial do Estado e as Empresas Públicas, que seriam melhor geridas pelos privados. Melhor geridas, sim, mas para assegurar os lucros do capital. Empresas Públicas e Sector Empresarial do Estado ou Estado, incluindo autarquias locais, que asseguravam e paulatinamente perderam o caracter de serviço público. Privatizadas com o argumento de que o que é privado é melhor.
E assim "privatizam-se" a produção e distribuição da energia, eléctrica ou não, o abastecimento de água, a recolha do lixo, os transportes públicos colectivos, a rede viária, as comunicações e telecomunicações, a banca, os sectores estratégicos da economia nacional.
Seguros, sabendo o que querem. O que querem, propõem e fomentam o PS-PSD-CDS é que à responsabilidade dos partidos políticos se sobreponham as candidaturas de cidadãos "independentes", seguramente e na esmagadora maioria subsidiados e apadrinhados pelos donos da riqueza e dos meios de produção e dos meios de comunicação social com que condicionam e formatam a (in)consciência social.
É certo que a democracia representativa não se esgota nos partidos políticos como forma de organização das classes e camadas sociais com vista à conquista e ao exercício do poder. Mas os partidos políticos e os movimentos sociais de classes sociais antagónicas ou de camadas sociais dentro destas ou que gravitam em torno de umas e outras representam e defendem as aspirações e os interesses e os direitos de classes e camadas sociais com interesses que podem ou não ser radicalmente antagónicos e que são incompatíveis entre si.
E é certo e seguro que a classe dos proprietários dos meios de produção e da riqueza é muitíssimo menor que a dos largos e largos e largos milhões que não controlam nem são proprietários dos meios de produção e da comunicação social dominante, postos não ao serviço da colectividade e do Bem-Comum, mas de interesses particulares baseados na necessidade de lucro crescente, sempre crescente. A qualquer Preço. Mesmo que esse preço implique a destruição da Vida, da Humanidade e da Natureza.
Curiosamente ps-psd-cds não defendem nem fomentam uma democracia exercida quotidianamente. e de forma organizada. Pelas Comissões de Moradores. Pelas Comissões de Trabalhadores. Por Sindicatos que não façam fretes ao patronato. Por Comissões de Utentes. Por Comissões de. Reformados. Pelos Piquetes de Greve Pela protecção aos Representantes de Trabalhadores contra os despedimentos e chantagem patronais. Por muitas outras formas de intervenção organizada e consequente que a vida e a luta exijam.
E não o fazem porque aos donos da riqueza, da banca e dos grandes grupos económicos não interessa e receiam a luta e a força organizadas e quotidiana do Trabalhadores, das Populações, dos sectores da sociedade que se lhes oponham para pôr fim ao regabofe das suas mordomias e privilégios. Que lhes retirem a sua Vida, a vida de donos da riqueza e dos grandes grupos económicos e financeiros, a nível nacional ou transnacional.
É por isso que ps-psd convergem em sucessivas revisões constitucionais na redução do número de deputados à Assembleia da República. Como proclamou o Tó Zé no dia da violenta abstenção do PS Sócrates-Assis-Seguro e em dia de comemoração amordaçada da implantação da República de que foi conivente em Lisboa António Costa PS.
Rumo à institucionalização crescente do bipartidarismo rotativo em alterne ps-psd com exclusão de cds-pcp-be ou quaisquer outros partidos políticos que surjam. PS-PSD engordados pela abstenção ou pelo voto inÚTIL, rumo ao monopartidarismo da banca e dos grandes grupos económicos nacionais e transnacionais. Rumo à União Nacional e a Governos de Salvação e Acalmação Nacional dos grandes grupos económicos e financeiros.
Seguro, seguro mesmo e de verdade, é a necessidade dos trabalhadores, dos desempregados, das populações ganharem outra consciência social, para quebrarem amarras, É a necessidade dos cidadãos porem fim ao alterne e aos partidos e aos políticos que rotativamente governam a favor não dos trabalhadores e das populações, não de acordo com as promessas eleitorais, mas governam de acordo com os interesses dos donos da banca, da riqueza, dos meios de produção. Que não são os dos trabalhadores, os dos desempregados, os da chamada "classe média", os dos pequenos empresários, os da generalidade das populações,
Organizando-se. Organizando-se contra a organização nacional e internacional dos donos da banca, da riqueza, dos meios de produção, dos grandes grupos económicos. Nas urnas, nos locais de trabalho, na rua, no dia-a-dia
Cabe aos TRABALHADOREES, AO POVO, AOS DESEMPREGADOS VARREREM DE VEZ COM A TROIKA PS-PSD-CDS. PORQUE é aos trabalhadores, aos desempregados, ao povo português que cabe a responsabilidade de encontrar a alternativa democrática que ps sócrates assis seguro não vislumbram. PORQUE NÃO QUEREM NEM PODEM.
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Na 2ª foto - Nos bolsos dele estão os teus sacrifícios
Soares dos Santos- frequência da Faculdade de Direito da Unversidade de Lisboa - (Jerónimo Martins/Pingo Doce/Feira Nova e outras redes internacionais de distribuição comercial/Gelados Olá/Azeite Gallo/ Lever Portuguesa)//Fundação Soares dos Santos)
Américo Amorim (Corticeira Amorim / Banco BIC Português, e Angola (ex-BPN) e outros Bancos nacionais e estrangeiro/ Galp Energia/Amorim Imobiliária/Tom Ford - bens de luxo/Participações Financeiras)
Belmiro de Azevedo - Engenheiro Químico - "Program for Management Development", na Harvard Business School, em Boston. Pós-graduações: "Financial Management Program" na Universidade de Stanford, "Strategic Management" na Universidade de Wharton e "Global Strategy" na Universidade de Los Angeles, Califórnia.
(Sonae Imobiliária-Teconologias da Comunicação (optimus) / Hiper e Super-Mercados Modelo-Continente-Worten-Rádio Nova/Participações Financeiras//Jornal Púbico//Fundação Belmiro de Azevedo)
Ricardo Salgado - economista
(Banco Espírito Santo-BES Portugal e estrangeiro/GALP/Seguradoras/Participações Financeiras//Fundação Ricardo Espírito Santo Silva - Museu de Artes Decorativas)
Em comum - são dos homens mais ricos do Mundo e dos mais ricos e poderosos de Portugal (revistas FORBES e EXAME)
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