sábado, 13 de outubro de 2012

Finanmciamento partidário


* Victor Nogueira

Os partidos nesta sociedade são a expressão organizada para a conquista ou exercício ou como grupo de pressão para a defesa de interesses mais ou menos amplos ou restritos São uma, não a unica 


Em determinadas eleições aparecem uma míriade de partidos, muitos dos quais sem actividade fora das campanhas eleitorais  Uma proposta do centrão para que fossem eliminados os partidos que não alcaçasem determinada expressão eleitoral (creio que em º de eleitores ou militantes) acabou por ser abandonada porque iria eliminar os partidos coguelos, e.e., que só aparecem ineditamente antes das campanhas eleitorais.


Se é defensável que os impostos devem subvencionar a actividade política organizada em partidos, a questão seguinte é se serão todos ou se se porão critérios para que essa subvenção se verifique. Designadamente, directa ou indirectamente, nº de eleitores ou em função dos deputados eleitos. E se o "bolo" deve ser dividido igualmente ou proporcionalmente.


Outra questão tem a ver com a origem dos financiamentos "particulares", desde cidadãos, militantes ou não, ou de interesses económicos.


As televisões privadas têm como motivação não a prestação dum serviço público mas sim garantir lucros. É um negócio e para além disso não vão publicitar quem denuncie o negócio do grande patronato. Porque se são necessários capitais para imprimir e distribuir a imprensa escrita, capitais muitíssimo mais avultados são necessários para manter um rede televisiva ou radiofóbica. Problema agravado pelo facto de todos estes órgãos de informação estarem dependentes da publicidade. Sobretudo de empresas de âmbito nacional ou regional/local Que tb não pagará espaço que os não defenda.



  • Alexandre S. Lima Muito debate para fazer, que considero importante, mas aqui (FB) julgo que seja um pouco dificil, pelos condicionalismo desta mesma plataforma e pelo "ruído" que alguns participantes sempre provocam, apenas com o intuito de destabilizar!


  • Gloria Oliveira e Helder Cabaço gostam disto.
  • Helder Cabaço Enquanto os Portugueses se recusarem a entender tudo isto aqui dito, a sua vida e a dos seus filhos será hipotecada, de tal forma e com tal violência, que quando enfim quiserem mudar a sua estratégia já será tarde demais. Um povo com fome, é fraco e submisso, isso ensinou-nos os 48 anos de Fascismo. Se não houvesse um levantamento militar, pelos motivos que sabemos (acabar com a guerra nas colónias), e que se transformou com a participação activa de vários sectores organizados da sociedade, ainda hoje vivíamos sob o jugo do Fascismo, teríamos uma policia política, que nos impedia de expressarmos as nossas ideias livremente, e uma censura, que nos impediria de as publicar ou ler. Estamos a caminhar para esse "estado de coisas", quando se tenta limitar a liberdade do direito à greve ou de nos manifestarmos livremente. Muitas são as vozes para alterar a Constituição, mas é unicamente para retirar de lá, as conquistas da liberdade de expressão e os direitos que os trabalhadores ainda detém (por enquanto). A União de todos os trabalhadores, quaisquer que seja a sua actividade profissional é importante, é urgente e dará os seus frutos. Todos juntos conseguiremos um País melhor e mais digno para todos.
há 50 minutos
  • David Calado Victor Nogueira. A falta de independência da comunicação social em Portugal é verdadeiramente preocupante. Eu penso que a existência da concessão (alvará) de comunicação social considerada não partidária deveria estar relacionada com a mais absoluta eq...Ver mais
  • Victor Nogueira David Calado Os partidos nesta sociedade são a expressão organizada para a conquista ou exercício ou como grupo de pressão para a defesa de interesses mais ou menos amplos ou restritos São uma, não a unica 

    EWm determinadas eleições aparecem uma míriade de partidos, muitos dos quais sem actividadefora das campanhas eleitorias. Uma proposta do centrão para que fossem eliminados os partidos que não alcaçasem determinada expressão eleitoral (creio que em º de eleitores ou militantes) acabou por ser abandonada porque iria eliminar os partidos coguelos, e.e., que só aparecem imeditamente antes das campanhas eleitorais.

    Se é defensável que os impostos devem subvencionar a actividade política organizada em partidos, a questão seguinte é se serão todos ou se se porão critérios para que essa subvenção se verifique. Designadamente, directa ou indirectamente, nº de eleitores ou em função dos deputados eleitos. E se o "bolo" deve ser dividido igualmente ou proporcionalmente.

    Outra questão tem a ver com a origem dos financiamentos "particulares", desde cidadãos, militantes ou não, ou de intersses económicos.

    As televisões privadas têm como motivação não a prestação dum serviço público mas sim garantir lucros. É um negócio e para além disso não vão publicitar quem denuncie o negócio do grande patronato. Porque se são necessários capitais para imprimir e distribuir a imprensa escrita, capitais muitíssimo mais avultados são necessários para manter um rede televisiva ou radiofóbica. Problema agravado pelo facto de todos estes órgão de informação estarem dependentes da publicidade. Sobretudo de empresas de âmbito nacional ou regional/local Que tb não pagará espaço que os não defenda.


    • David Calado Victor Nogueira. Não, os nossos impostos não devem ser utilizados para subvencionar os partidos. Mas por que raio tenho eu de andar a dar dinheiro, que faz falta a tanta gente, ao PCP e ao PSD? Querem dinheiro? Os militantes que paguem quotas. Depois, a partidocracia falhou na grande maioria dos países.
    • Victor Nogueira David Calado Emiti a minha opinião relativamente às questões que puseste.

      O PCP mas não só têm votado contra as leis da subvenção aprovadas pela maioria ps-psd-cds
    • David Calado A subvenção é uma distorção dos princípios democráticos.
    • Victor Nogueira O PCP não recebe subvenções de grupos económicos e financeiros nem os seus deputados andam a correr entre o Governo, o Parlamento e os Conselhos de Administraçãa dos grandes ou menos grandes grupos económico-fananceiros. 

      Os que estão nestes grupos sairam. Umas vezes expulsos. Outras em "dissidência" trombeteada pelas tvs e imprensa escrita.

      O PCP organiza a Festa do Avante e milhentas campanhas de angariação de fundos. E até ps-psd-cds quiseram diminuir a subvenção ao PCP, que fosse menor, por causa da Festa do Avante. Onde até queriam que fossem assados recibos porr se consumir uma bica ou uma cervejola. 

      Distorção dos princípios democráticos são as falsas promessas eleitorais do ps-psd-cds que são subvencionados por baixo da mesa pelos interesses económicos e querem que a assembleia da república tenha menos deputados para masi facilmente permitir o alterne ps-psd. Por causa da austeridade e para permitiremum maior contacto entre eleitos e eleitores. Isto é, facilitar a vida e excluir a quem não vote ps-psd.

Sem comentários: