Os "independentes vão e voltam, ou não. Mas não os partidos Os partidos têm um historial de promessas, de programas, de lutas, de objetivos que depois defendem ou não. Os partidos podem ser confrontados !
Se a classe dominante tiver "queimado" os partidos que trapaceiramente a defendem fingindo que defendem o eleitorado, a Nação, Portugal, os Portugueses, então faz avançar os independentes.
Onde vão os "independentes" angariar fundos para as suas campanhas? Que compromissos por baixo da mesa assumem? Que capacidade ou possibilidade individuais têm para contactar ou serem contactados pelos cidadãos ? Para ouvi-los? Para estudar as medidas de governo ou para proporem alternativas ? Quem lhes paga os gabinetes de apoio? E os técnicos ? Como se podem desdobrar para intervirem nas comissões parlamentares ?
Acabado o mandato, transitando para as empresas (cujos interesses teriam defendido), que contas o Manel ou a Maria prestam ao eleitorado Servidos ou queimados, outros "independentes" avançarão !
O mal está nos partidos ou estará também nos cidadãos eleitores que fugindo do PCP ou do Bloco, com a sua abstenção ou voto maioritários, colocam na Assembleia da República e no Governo, por exemplo, a troika ps-psd-cds dos grandes grupos económicos e financeiros nacionais e transnacionais.
Mas ... que significa a "independência" dos independentes ? Independentes perante quem ? Independentes fiados apenas na sua "inteligência" Mas não estarão dependentes dos princípios e objectivos que defenderam ? Não estão dependentes de prestarem conta do modo como cumprem ou cumpriram o seu mandato ? Não estão dependentes de quem financiou a sua campanha ? Independentes do patronato ? Dependentes da Sonae, do Pingo Doce, da Mota Engil ? do Banco Espírito Santo ou do Millenium BCP ? Dependentes da Galp, da Portugal Telecom, da Ford Lusitana ? Da Auto-Europa ? Da Siemens ? Dependentes dos trabalhadores ? Dos médicos ? Dos enfermeiros ? Dos cantoneiros de limpeza ? Do Zé Canalizador e da Maria Cabeleireira da Esquina ?
Se os órgãos de comunicação social - televisão e jornais - se recusam a organizar debates entre os vários partidos, porque o lucro é a sua motivação, se nas eleições autárquicas o não fazem em relação aos candidatos, se fora das campanhas eleitorais apenas dão voto ao ps-psd-cds, como é que dezenas ou centenas de candidatos "independentes" farão ouvir a sua voz ? Porque meios ? Com que eficácia ? Não só mas também fora das campanhas eleitorais ?
Se a classe dominante tiver "queimado" os partidos que trapaceiramente a defendem fingindo que defendem o eleitorado, a Nação, Portugal, os Portugueses, então faz avançar os independentes.
Onde vão os "independentes" angariar fundos para as suas campanhas? Que compromissos por baixo da mesa assumem? Que capacidade ou possibilidade individuais têm para contactar ou serem contactados pelos cidadãos ? Para ouvi-los? Para estudar as medidas de governo ou para proporem alternativas ? Quem lhes paga os gabinetes de apoio? E os técnicos ? Como se podem desdobrar para intervirem nas comissões parlamentares ?
Acabado o mandato, transitando para as empresas (cujos interesses teriam defendido), que contas o Manel ou a Maria prestam ao eleitorado Servidos ou queimados, outros "independentes" avançarão !
O mal está nos partidos ou estará também nos cidadãos eleitores que fugindo do PCP ou do Bloco, com a sua abstenção ou voto maioritários, colocam na Assembleia da República e no Governo, por exemplo, a troika ps-psd-cds dos grandes grupos económicos e financeiros nacionais e transnacionais.
Mas ... que significa a "independência" dos independentes ? Independentes perante quem ? Independentes fiados apenas na sua "inteligência" Mas não estarão dependentes dos princípios e objectivos que defenderam ? Não estão dependentes de prestarem conta do modo como cumprem ou cumpriram o seu mandato ? Não estão dependentes de quem financiou a sua campanha ? Independentes do patronato ? Dependentes da Sonae, do Pingo Doce, da Mota Engil ? do Banco Espírito Santo ou do Millenium BCP ? Dependentes da Galp, da Portugal Telecom, da Ford Lusitana ? Da Auto-Europa ? Da Siemens ? Dependentes dos trabalhadores ? Dos médicos ? Dos enfermeiros ? Dos cantoneiros de limpeza ? Do Zé Canalizador e da Maria Cabeleireira da Esquina ?
Se os órgãos de comunicação social - televisão e jornais - se recusam a organizar debates entre os vários partidos, porque o lucro é a sua motivação, se nas eleições autárquicas o não fazem em relação aos candidatos, se fora das campanhas eleitorais apenas dão voto ao ps-psd-cds, como é que dezenas ou centenas de candidatos "independentes" farão ouvir a sua voz ? Porque meios ? Com que eficácia ? Não só mas também fora das campanhas eleitorais ?
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