sexta-feira, 12 de julho de 2013

Subsídios para o TRATADO DA EQUIDSTÂNCIA



Sexta-feira 

Subsídios para o TRATADO DA EQUIDSTÂNCIA - dos jornais

* 2011 - "Se há este Orçamento do Estado [2011] é porque há este Governo e se há este Governo é porque o Bloco de Esquerda e o PCP se aliaram à direita mais liberal de sempre para derrubar um Governo de esquerda" [o de José Sócrates], dizem os socialistas (João Ribeiro, porta voz nacional do PS)

* 2012 - 

* O deputado socialista Francisco Assis considerou hoje que o PS deverá abster-se face às moções de censura do PCP e Bloco de Esquerda, defendendo que os socialistas estão equidistantes da "direita neoliberal" e da "extrema-esquerda neomarxista". "A abstenção significa que o PS nem está com a política do Governo, nem está com a extrema-esquerda. O PS está tão longe da agenda neoliberal do Governo, como está igualmente longe de uma agenda neomarxista de uma extrema-esquerda completamente desligada da realidade" [i.e. do PCP e do Bloco], 

* Seguro acusara o PCP de "andar de mão dada com a direita" [isto é, com o psd-cds]

* 2013 - 

* O projecto de resolução do BE, que propunha a renegociação da dívida e o rasgar do memorando, foi chumbado pela maioria e pelo PS. Apenas 4 [dos 74} deputados do PS votaram ao lado do BE, PCP e PEV. Quanto à “denúncia” do memorando de entendimento, foi rejeitada pela maioria psd-cds e pelo PS

* Cavaco veta acordo PSD/CDS para a refundação do Governo mas “Record(a) que o actual Governo se encontra na plenitude das suas funções”, Presidente pede "compromisso de salvação nacional" entre PSD, CDS e PS "(O) País necessita urgentemente de um acordo de médio prazo entre os partidos que subscreveram o Memorando de Entendimento com a União Europeia e com o Fundo Monetário Internacional, PSD, PS e CDS."

* Francisco Assis apela ao elevado sentido de responsabilidade do partido. PS disponível para o diálogo mas não para apoiar qualquer governo sem eleições.

* Sobre a união das "esquerdas" - João Ribeiro, o porta-voz nacional do PS "Sei bem que a situação nacional nos concentra num combate à direita ultra-liberal que nos governa. Mas eu quero ser franco convosco: o combate ao PCP é tão ou mais importante do que este combate à direita."




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