terça-feira, 30 de julho de 2013

o subdesenvolvimento do PM e a Constituição


há 9 minutos 


IMAGEM - Yuri Matsik clowns-by-macik-yuri06 em 
http://fotos.sapo.pt/sempneminveja/fotos/?uid=BpWj15LNphkrS6muzFih
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o pensamento rasteirinho  do "doutor" e  manageiro de turno, ao serviço dos grandes grupos económico-financeiros, internos e externos. Ora vejam como para o grande capital fica  em carteira o "seguro" do PS, depois de aníbal, pedro e paulo estourarem com (quase) tudo. Vejam como os trabalhadores da Administração Pública que asseguram as funções sociais do Estado são equiparados às PPP's e Swap's, nas quais seguramente não vão mexer.
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DOS JORNAIS
* Passos acredita que Constituição não irá impedir reformas como a redução dos funcionários públicos
* “Não acredito que a nossa Constituição nos impeça de fazer o que qualquer sociedade desenvolvida faz”, diz o primeiro-ministro.
* “Agora tudo tem de se fazer neste período de três anos, tudo. A reforma do Estado, a reforma das Parcerias Público-Privadas, dos contratos swaps - tudo o que constitui risco elevado para o país, tudo o que nos impediu de crescer durante anos, tudo o que aumentou o peso do Estado e obrigou os portugueses a pagar mais impostos”, (...)  "Tudo agora tem de ser resolvido nestes três anos”. 
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“Para que isso não volte a acontecer [resgate], temos de fazer uma hierarquia do que é realmente importante e o que não for tem de deixar de ser feito. As pessoas que faziam aquilo que era menos importante têm que ser afectas a fazer outras coisas que são mais importantes e, se não for preciso tanta gente para fazer isso, essas pessoas têm de ir fazer alguma coisa para outro lado”, salientou. Não pode, acrescentou, “o Estado ficar-lhes a pagar eternamente para fazer o que não é preciso - isto é assim em qualquer país desenvolvido do mundo”.(do Público) 

http://www.publico.pt/politica/noticia/portugal-esta-obrigado-a-fazer-agora-reformas-de-forma-concentrada-avisa-passos-1601599)
citado o blog Abrupto
http://abrupto.blogspot.pt/2013/07/o-navio-fantasma-23-pensamento-de.html

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