segunda-feira, 29 de julho de 2013

os alegados prejuízos da Banca e a diminuição da carga fiscal sobre as grandes empresas

 Com a conivência do PS-Seguro e companha [que "negociaram" com o PSD.CDS mas recusaram e recusam reunir com o Bloco e o PCP com vista a estabelecer um programa.] Que recusou e recusa o PS à esquerda enquanto reunia e é conivente à direita ? 

1. - recusaram denunciar o memorando assinado pelo PS-Sócrates 
2. - recusaram exigir a renegociação da dívida , 
3. - recusaram debater um programa mínimo com vista a eleições imediatas,

o Governo PSD-CDS (com a conivência do PS e da UGT) continua na plenitude das suas funções, sem eleições (esCavaco dixit como a Banca e as grandes empresas ordenaram aos manageiros de turno) -->

1. - destruição do Estado Social, 
2. - Privatização entre outras da TAP, ANA, CTT ... 
3. - despedimento de milhares de trabalhadores da Administração Pública que asseguram o funcionamento da Escola Pública, do Serviço Nacional de Saúde, da Segurança Social e múltiplos serviços prestados pelas Autarquias Locais, 
4. - agravamento da falência de milhares de pequenas e médias empresas (com o consequente aumento de desemprego), para maior glória dos Bancos Alimentares e da Caridadezinha da Misericórdia, subserviente, "bem comportada" e de de chapéu na mão.

Até à custa da miséria que fomentam as grandes empresas (como as grandes superfícies comerciais) e a banca facturam para encher a sua bolsa à custa da nossa.

Tudo para continuar o regabofe da Recapitalização da Banca da especulação financeira e da usura, das Parcerias Público Privadas na Rede Viária e na Saúde e Seguradoras e para quem mais ou menos encobertamente apoia PS (Sócrates/Seguro) - PSD (Cavaco/Durão Barroso/Ferreira Leite/Passos Coelho) - CDS (Paulo Portas & Portas, Paulo).  

Tudo com vista a diminuir ainda e cada vez mais  a carga  fiscal sobre as grandes empresas (diminuindo as receitas do Estado) enquanto aumenta e agrava a que recai sobre os trabalhadores, os reformados e pensionistas, as pequenas e médias empresas.pensionistas e diminui o valor das prestações sociais (que até passaram a pagar "imposto" na doença e no desemprego, sem esquecer os pensionistas e reformados)

O PCP exigiu a tributação das mais valias resultantes da especulação bolsista mas a caga fiscal sobre as mais valias é "aliviada" para aumentar ... a "competitividade", com lucros sempre garantidos de acordo com as ordens das troikas internas e externas.

DOS JORNAIS

* BES regista prejuízo de 237 ME no primeiro semestre
* BCP fecha primeiro semestre com prejuízo de 488 milhões Banco pagou quase 170 milhões ao Estado no primeiro semestre.
* Barclays com prejuízo em Espanha até 2014
* O Banif reduziu o prejuízo em 8,9% no primeiro trimestre deste ano para 69,2 milhões de euros
* À excepção do BPI, o primeiro trimestre do ano foi de prejuízos para os bancos portugueses. Os que pediram ajuda ao Estado vão implementar uma reestruturação imposta por Bruxelas.

** Decisão de Cavaco engorda Bolsa em 778 milhões
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* "A taxa de IRC é muito elevada em Portugal, é uma das três mais elevadas da Europa e, portanto, tem um caráter desadequado numa pequena economia com problemas estruturais e muito aberta", explicou Lobo Xavier na apresentação do anteprojeto para a reforma do IRC, que está a decorrer em Lisboa.
* BAIXA DE IRC BENEFICIA GRANDES EMPRESAS [e a Banca]
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* É mentira que a taxa de IRC paga pelas empresas em Portugal seja 31,5%. A taxa média efetiva é apenas 17% Pg 1 A MANIPULAÇÃO DA OPINIÃO PÚBLICA SOBRE A TAXA DE IRC PAGA PELAS EMPRESAS, E A MENTIRA QUE A SUA REDUÇÃO DETERMINARIA MAIS INVESTIMENTO, MAIS 
CRESCIMENTO ECONÓMICO E CRIAÇÃO DE EMPREGO 
E É MENTIRA QUE A TAXA DE IRC PAGA PELAS EMPRESAS EM PORTUGAL SEJA 31,5%, POIS A TAXA EFETIVA MÉDIA É DE 17%, E A PAGA PELAS GRANDES EMPRESAS É APENAS 15% 

[Eugénio Rosa] em 
http://www.eugeniorosa.com/Sites/eugeniorosa.com/Documentos/2013/34-2013-Baixa-IRC.pdf


Eugénio Rosa – Economista – Este e outros trabalhos disponíveis emwww.eugeniorosa.com

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