quarta-feira, 10 de julho de 2013

o combate prioritário do ps

se Passos Coelho fosse von Papen e na Presidência da República se sentasse um von Hinderburg. Isso faria de Paulo Portas o quê?

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  • Vasco Balio Tipo um hamburger 

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  • Pedro Soares Lopes Não sei bem mas é capaz de fazer do teu comentário uma ofensa grave.
  • Gonçalo Valverde Não é por nada mas o paralelismo já me tinha ocorrido também
    há 21 horas através de telemóvel · Gosto
  • Miguel Tiago caro Pedro, não é um paralelismo psicológico. é político. e é hipotético a não ser que alguém enfie um carapuço.
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  • Miguel Tiago travar-lhes-emos os passos, estou certo.
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  • Miguel Pinheiro Ofensa grave é o que esse sr. anda a fazer aos cidadãos deste país, enquanto político.
    há 21 horas · Gosto · 1
  • Pedro Soares Lopes Peço desculpa por "ter metido o bedelho" mas lembro-me sempre das más avaliações, escolhas e comparações que as forças democráticas fizeram na Alemanha e que permitiram ao hitler chegar ao poder. Ninguém, então, ficou isento de culpas, nem o PCA. A razão porque fiz o comentário, Miguel Tiago, foi apenas essa. Cumprimentos.
  • Miguel Tiago o PCA foi a única força que mobilizou todos os esforços para travar a ascensão de hitler. quando o PCA desafiou os socialistas e sociais-democratas, todos preferiram assobiar para o lado e unir-se aos nazis para combater os comunistas. É que os comunistas tinham tido qq coisa como 3 milhões de votos uns meses antes.
    há 21 horas · Gosto · 3
  • Pedro Soares Lopes ...e, desculpar-me-ás, anteriormente tinham sobrevalorizado o "perigo" dos sociais democratas face aos nazis. Se calhar aprendi mal, Miguel Tiago mas o(s) professores são todos teus conhecidos e aconteceu em formação de quadros há uns trinta e tal anos atrás.
  • Miguel Tiago a orientação da IC era a de constituir uma frente com todos contra os nazis. nomeadamente com os socialistas e algumas camadas da burguesia. Todas se viraram para os nacionais-alemães e nacionais-socialistas.
    há 21 horas · Gosto · 1
  • Pedro Soares Lopes Bom, devo ser eu que estou errado.
  • Miguel Tiago claro que até à ascensão de hitler ninguém poderia fixar o nazismo como principal adversário. só quando hitler inicia a sua campanha putschista é que os próprios comunistas compreendem a necessidade de mover as massas contra o fascismo. E foram efectivamente os únicos a fazê-lo. Todos os restantes acabaram por, directa ou indirectamente, apoiar a consolidação do regime nazi. Confrontados com a possibilidade de se aliarem aos comunistas ou aos nazis, todos escolheram o seu lado.
    há 21 horas · Editado · Gosto · 2
  • Paulo Colaco Um mero especulador que anda a vender o País ás postas
  • Miguel Tiago quem decidiu sempre colocar-se à margem da luta de massas foi o SPD. lê "o processo de leipzig" está lá tudo explicadinho
    há 21 horas · Editado · Gosto · 4
  • Pedro Soares Lopes O hitler mesmo antes da ascensão já prometia o que ía ser. Os comunistas alemães auto-criticaram-se por terem subvalorizado aquele perigo. E essa parece-me ser uma lição da história que não deve ser alienada. Não estou a acusar ninguém. Estou só a referir o caso a quem sabe fazer leitura da situação política. Peço-te desculpa. Quero lá saber das culpas que morreram solteiras dos burros dos socialistas e dos sociais democratas. Porra! Se te(vos) achasse iguais a eles, fazia-te o mesmo que lhes faço. Nem te dava atenção!
  • Pedro Soares Lopes Conheço o processo leipzig e li-o, ainda tu nem cueiros devias usar! És um "menino"! 

  • Manuel Amorim UM ADOLFO..
  • Olga Tremoulet O Gobbels ...
  • Ricardo Rendeiro Ficava um van fónix
    há 20 horas através de telemóvel · Gosto
  • António J. de Oliveira "Salta-Pocinhas"...
  • Maria Morgado confirmava o que ele é!
  • Tiago Silva Porreiro, porreiro, era a esquerda (PCP e BE) unir-se numa frente comum, não vá acontecer a mesma tragédia da tese do "terceiro período". 

  • Miguel Tiago Pcp unir-se para que? O psd e o cds governam juntos e não precisaram de fazer frentes artificiais. Eles convergem de facto. Embora sejam dois partidos. O que impede a esquerda de o fazer não é o facto de nadai ter uma frente artificial. É o de não ter convergência de projecto, programa e suficiente apoio popular.
    há 4 horas através de telemóvel · Gosto · 3
  • João Paulo Godinho Milheiro Há aqui uma parte em que penso muito: "...e suficiente apoio popular". Se temos a razão, se defendemos a grande maioria das pessoas, porque é que não nos apoiam? Eu julgo que nós defendemos o que está correto, tenho dúvidas é que a maioria da população queira o que está correto...Ou ainda não perceberam que é o caminho correto. Nesse caso tb temos alguma culpa em não conseguir um discurso mais claro, com propostas e exemplos claros (constantemente), para as pessoas perceberem melhor.
  • Tiago Silva A questão é que os dois partidos ao apresentar-se juntos iriam mobilizar o voto de muitos que agora votam no PS por "mal-menorismo" e ainda doutros que nem sequer votam porque acham que não há uma alternativa credível. O todo é sempre mais do que a soma das partes. Existe convergência de projecto na recusa da austeridade e da troika, na necessidade de medidas socialistas que recuperem a economia e criem emprego. Essa convergência não é artificial, ela vê-se hoje nas ruas, nos movimentos e no parlamento, bastava dar-lhe maior consistência. Da convergência em torno de um programa mínimo viria um aumento substancial do apoio popular. Até lá, toda a conversa da necessidade de um governo de esquerda não passa disso mesmo: de conversa.
  • Miguel Tiago a união entre PCP e BE é mais do que a soma das partes? como sabes isso? diz-te a comunicação social burguesa? é um feeling que tens? Eu gosto de votar numa força que me propõe a construção do socialismo e não me apetecia nada votar num grupo de oportunistas de esquerda e sociais-democratas só por tacticismo. E olha que o que não falta é eleitores do PCP que jamais votariam BE e muitos mais eleitores do BE que jamais votaram PCP.
  • Tiago Silva Diz-me a minha experiência pessoal e política, as conversas que tenho tido, a caracterizacão que faco do momento, as tarefas que considero mais prementes, entre outras coisas. A minha opinião vale tanto como a tua. A comunicacão social burguesa está muito ocupada a provar que apenas o arco da velha é que pode governar, com bastante sucesso. Ninguém pede ao PCP que abdique do seu projecto próprio, estamos a falar de uma frente eleitoral, de contornos tácticos. Não é tacticismo nem falta de princípios procurar pontes entre partidos com programas distintos, mas convergentes em derrotar um inimigo mais premente:a troikas (interna e externa) e a austeridade. O partido comunista alemão recusou-se a unir-se tacticamente com os sociais-democratas (na altura, eram "social-fascistas") para derrotar Hitler, porque estes também eram oportunistas. O resultado ficou à vista. Até lá, fica o "governo de esquerda" no verbo e os trabalhadores a levarem por tabela.
  • Tiago Silva Já agora, só para clarificar: o "governo patriótico e de esquerda" que exigem vai ser composto exclusivamente pelo PCP?
  • Paulo Colaco É claro que não deve ser construído por todas as forças verdadeiramente de Esquerda. Mas pode-se colocar outra questão uma mudança de politica vai ser só liderada pelo PS ou também com o CDS?
  • Victor Nogueira Dr. João Ribeiro - dirigente e porta voz nacional do PS-Seguro "Sei bem que a situação nacional nos concentra num combate à direita ultra-liberal que nos governa. Mas eu quero ser franco convosco: o combate ao PCP é tão ou mais importante do que este combate à direita." (...) 


    Diz ele, como Mário Soares de 1974 a 1976 - "O combabte ao pcp é um combate pela liberdade política" por aquillo a que eu chmao o "súcialismo" em liberdade.

    Sem esquecer o Dr Francisco Assis do ps-sócrates-seguro que a propósito das moções de censura do pcp e do be os acusava de seram a extrema esquerda sectária, irresponsável, sem sentido de estado entre muitas outras pérolas de igual gabarito.




    • Victor Nogueira Em tempo - desde 1969 que o pcp sempre tem tentado que haja convergência com o ps. Em 1969 a acção socialista portuguesa, respondendo ao apelo feito por Marcelo aos Portugueses Honrados, saiu das cde e concorreu com as ceud, enquanto sá carneiro e outros formaram na assembleia nacional a chamada "ala liberal", antecessora do ppd-psd !. Depois duma colagem a cunhal para se tornar conhecido dos portugueses - são patéticos os filmes em que soares se cola a cunhal - mário soares e o ps desde então têm feito alianças sempre com o psd ou cds, quer a nível legislativo, quer para as sucessivas revisões da constituição, quer a nível do poder local (sempre para desalojar o pcp). A única excepção foi a Câmara de Lisboa, que serviu a sampaio de trampolim para a presidência da república

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