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Miguel Sousa Tavares comenta as palavras dos Homens da Luta e a Manifestação do dia 12 de Março da Geração à Rasca!
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Cidadã A - No dia 25 havia muita gente em cima de àrvores,talvez já com a sede de poleiro!!!!daquilo que conheço posso apenas dizer "TAL PAI TAL FILHO"
Terça-feira às 20:12 · GostoNão gosto
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Victor Nogueira Não, o pai era um monárquico e a mãe poetisa !
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Victor Nogueira Ele é um escritor de crónicas e romances e "opinion maker" bem pago, sobre tudo botando faladura, como Marcelo Rebelo de Sousa !
há 18 horas · GostoNão gosto · 1 pessoaA carregar...
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Victor Nogueira Bem, foi o povo na rua m 1383/85 que permitiu a preservação de Portugal como nação independente de Leão e Castela, foi o povo na rua que permitiu a implantação da república, foi o povo na rua que impediu o golpe palaciano Spínola/Caetano e o forçou a resignar ! E foi o povo na rua que permitiu os golpes contra-revolucionários do PS/Soares companha !
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Lia Branco Como tu me entendes, Victor. Beijinhos, amigo!
há 14 horas · GostoNão gosto
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Miguel Noronha
Em 1383-85 foi o povo na rua orientado pelas grandes corporações da cidade de Lisboa, despeitadas com a posição da aleivosa face à sua ganância. Em 1640 foi o povo na rua orientado pelos nobres que em Lisboa estavam a perder regalias e obr...igados a contribuir para o esforço de guerra da Espanha. Em 1910 foi o povo na rua orientado pela alta burguesia republicana, maçónica e pelos anarquistas que pouco tempo depois levavam com a guarda em cima na primeira greve (ler Os Reinegros de Alves Redol, conta lá tudo bem direitinho). Foi realmente sempre o povo sofredor e enganado com o bacalhau a pataco, por uns e pelos seguintes....tb assim foi com o D. Pedro (o mártir de Alfarrobeira). Exemplos não faltam, mas não ficaram melhor porque não foi o povo na rua das revoltas inglesas, pq na Revolução Francesa, tb foram os burgueses que acabaram por comprar todos os bens dos nobres que foram a leilão.não me consta que os tenham repartido por esse povo. Demagogia há muita, sempre houve. Pormenores sobre a vida do Miguel, deves desconhecer, aliás da Família, no seu todo. Desculparás, mas os Allende eram ricos, os Guevara tb, os Castro tb, o próprio Marx, enquanto escrevia o capital fumou caixas de charutos que davam para matar a fome a várias famílias...tb é histórico e bem conhecido. E perguntar aos filhos o que faziam os Pais tb se podia fazer ao sec-geral do PC, que o Cunhal fez expulsar do partido por ser gay, e era bem rico!!!!! Enfim, demagogia. Atentemos melhor aos que sempre se consagraram aos desprotegidos, ou que sempre partilharam por igual o que receberam com esses, ou até o que ganharam no seu trabalho, mas partilharam a par de desfrutarem também. Na CUF, os filhos estudavam de borla até ao final dos cursos superiores, pergunta à Isabel do Carmo, havia escolas, bairros, creches, hospital e clube desportivo que em futebol chegou à 1ª divisão. E gosto do Nabeiro, por exemplo. Tb não me consta que no barreiro tivessem apeado a estátua ao Alfredo da Silva. O Lenine é que mandou tirar da foto o Trotsky e o Staline tratou-lhe do «sarampo», mesmo lá longe! A História não é Ideologia, se o fosse bastava ao historiador ser ignorante! E mero demagogo! Recebe um forte abraço muito amigo, mas há coisas em que não embarco assim, por impulso. E isto independente, de nem sempre estar de acordo com o MST
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Victor Nogueira
Bem, Miguel, a situação dos pais condiciona mas não determina necessariamente a posição dos filhos. Parece-me que foi Estaline e não Lenine que retirou a figura do Trotsky. A revolução é feita com os homens e mulheres com as virtudes e defeitos do tempo e lugar em que estão. Filhos de ricos podem tomar partido pelos explorados - o que é raro - assim como filhos de explorados podem tornar-se acérrimos defensores dos exploradores - o que é frequente.
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E não me consta que Alfredo da Silva tenha sido um benemérito que tenha dado liberdade aos seus trabalhadores, que tenha aceite greves dos mesmos e que não tenha recorrido aos serviços da PVDE/PIDE/LP e seus informadores ! 1640 foi um golpe palaciano, no qual o povo não participou. Povo que embora estando contra as invasões francesas, também esteve contra o liberalismo, manobrado pela Igreja Católica, tomando partido por D. Miguel, o absolutista de direito divino contra D. Pedro, o liberal, anti poder de direito divino. Abraço !
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E não me consta que Alfredo da Silva tenha sido um benemérito que tenha dado liberdade aos seus trabalhadores, que tenha aceite greves dos mesmos e que não tenha recorrido aos serviços da PVDE/PIDE/LP e seus informadores ! 1640 foi um golpe palaciano, no qual o povo não participou. Povo que embora estando contra as invasões francesas, também esteve contra o liberalismo, manobrado pela Igreja Católica, tomando partido por D. Miguel, o absolutista de direito divino contra D. Pedro, o liberal, anti poder de direito divino. Abraço !
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Victor Nogueira
Não há historiadores nem "cientistas" sociais neutros, ainda menos aqueles que de neutros e independentes se reclamam. Toda a realidade é interpretada de acordo com uma tomada de posição ou de partida com um cunho ideológico, independentemente do mérito ou falta de mérito de quem "publica" e da ideologia subjacente.
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A "História de Portugal" coordenada por Rui Ramos, apesar do seu interesse, no que ao PCP e ao velho Estado Novo se refere é exemplar pelas visões e omissões! A dado passo afirma mesmo que "Por comparação com outros regimes contemporâneos como a ditadura comunista na Rússia ou a ditadura nazi na Alemanha, não é possível negar que o Estado Novo foi «moderado»: não recorreu a pena de morte, os assassínios forma muito raros, e os presos políticos foram sempre poucos" (2ª edição, página 652) E a "Breve História de Portugal" (1ª edição, 1995) de A.H. de Oliveira Marques consegue a proeza da não referir nem a resistência ao fascismo em Portugal nem ao PCP !
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A "História de Portugal" coordenada por Rui Ramos, apesar do seu interesse, no que ao PCP e ao velho Estado Novo se refere é exemplar pelas visões e omissões! A dado passo afirma mesmo que "Por comparação com outros regimes contemporâneos como a ditadura comunista na Rússia ou a ditadura nazi na Alemanha, não é possível negar que o Estado Novo foi «moderado»: não recorreu a pena de morte, os assassínios forma muito raros, e os presos políticos foram sempre poucos" (2ª edição, página 652) E a "Breve História de Portugal" (1ª edição, 1995) de A.H. de Oliveira Marques consegue a proeza da não referir nem a resistência ao fascismo em Portugal nem ao PCP !
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Voltando a Rui Ramos, ele escamoteia a "noite das Facas Longas", a perseguição e assassinato dos opositores políticos, comunistas incluídos, o genocídio de judeus, de ciganos, de eslavos, de polacos e de presos políticos nos campos de concentração, os assassinatos de civis em represália desproporcionada por cada soldado alemão ou SS morto em atentados, no que à Alemanha de Hitler se refere. E no respeitante a Portugal escamoteia o genocídio antes e durante a guerra colonial que ascendeu a milhares de "terroristas" e populações inteiras, perpetrado quer pelas Forças Armadas, que utilizavam napalm, quer por civis ! E não refere os presos políticos nos campos de concentração do Tarrafal, de S. Nicolau,entre outros, para além dos "aldeamentos", concentração forçada dos camponeses negros para melhor vigilância e controle pelas autoridades coloniais.
http://www.slideshare.net/ FPMart/oposiao-a-ditadura
http://www.scielo.oces.mct es.pt/pdf/ri/n22/n22a09.pd f
http://www.cienciahoje.pt/ index.php?oid=47211&op=all
http://www.scielo.oces.mct
http://www.cienciahoje.pt/
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.Victor Nogueira
[Confundi o mártir dr Alfarrobeira com D. António, Prior do Crato, apoiado pelo povo que não queria a integração em Castela, em 1580, derrotado em Alcântara. O Infante D. Pedro, mais virado aos novos ventos da história de então, foi derrotado pelo irmão, D. Afonso V, de mentalidade medieval, em Alfarrobeira. E se o povo resistiu às invasões francesas, dum exército então revolucionário, ajudando à preservação da independência, a verdade é que depois se opôs ao liberal D. Pedro, adepto da soberania "popular", i.e., da burguesia, tomando partido, manobrado pela Igreja, pelo absolutista D. Miguel, do poder de origem divina e apoiante da nobreza senhorial e contra a "burguesia".]
.Miguel Noronha
NINGUÉM É NEUTRO PARA SI MESMO COMO CIDADÃO. Se quiser ser historiador sério.....será que há? Pouquíssimos! Aí tem de contar TUDO. Mas não tem de julgar nem de tomar partido. Isso ficará para os leitores. E como o Victor bem sabe há pecado...s de comissão e de omissão. Nas lutas liberais, os mesmos arruaceiros, ainda num estudo recente e bem documentado, pelo Prof. Aurélio de Oliveira, sobre o mosteiro de Tibães, numas aldeias combatiam por uns e noutras por outros, limpando o «sarampo» a quem lhes não convinha! Na verdade queriam era ficar com os bens de uns e de outros.....na «estória» aparecem como povinho oprimido a libertar-se!!!!!! Aliás basta tb revisitar a verdadeira história do Zé do Telhado..... lá que foi para Angola miscigenar, isso ninguém duvida. Não há como com elevação, que foi o nosso caso, penso eu, trazer certas realidades ao de cimo. Areja muitas mentes..... nem queria acreditar nos discursos encomiásticos ao Salazar, que o Delgado fez em Norfolk, entre 1951 e 53, enquanto lá esteve a tirar o curso Nato, com o Costa Gomes e o Sequeira Araújo. Como não lhe deram o que queria ao chegar cá..... Enfim, «coisas da life»!!! Abraço....gostei do papo. Tinha de ser boa gente, para ser Amigo da Lia, e aqui eu cometo «crime grave»: elogio em boca própria é vitupério....dizia o grande vate!
há 4 minutos.
Miguel Noronha 10/3 às 15:23
[O infante D. Pedro, foi regente na menoridade do sobrinho D. Afonso V, de quem tb era sogro, por acaso! O infante tb conhecido pelo «das sete partidas». Andou aí a viajar uns anitos pela Europa, e o pai, o D. João I, contratou, para o efeito, um considerável empréstimo junto de «banqueiros» italianos, por interferência de D. Gomes, que estava na Cúria. Trouxe de Veneza, oferecido pelo Doge, o famoso livro de Marco Polo. Tinha lá ido por ter recebido do imperador em agradecimento pela ajuda contra os heráticos de João de Huss, a marca de Treviso, que Veneza reclamava. Ficou lá com conta aberta, que o filho, o cardeal D. Jaime depois utilizou. ]
.Miguel Noronha 10/3 às 15:23
[...heréticos......., claro ]
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Lia Branco
Meu querido Miguel, meu querido Victor, a isto se chama democracia. Não era minha pretensão "acender" os ânimos. Escrevi, como bem podem ler, que não concordava com o que disse o Miguel Sousa Tavares. Porque, na realidade, mesmo as revoluçõ...es que não foram feitas pelo Povo, e foram muitas, existiu sempre uma grande contestação popular, greves, descontentamento, agravamento das condições de vida, perda de qualidade da mesma e muita miséria (como a que existia na Rússia no tempo dos Csares). Nem sequer, Miguel, respondo ao facto de escreveres aqui que o Partido Comunista expulsou alguém por ser gay. como muito bem sabes, e já escrevi aqui várias vezes, sou contra qualquer tipo de descriminação: crença, raça ou etnia, orientação sexual, ideologia política. Estes "debates" ajudam a esclarecer e a cinhecermo-nos melhor e, sobretudo, a respeitarmo-nos uns aos outros. Mas que a situação está insustentável, está. E os tais demagogos de que fala o MST serão mais a classe política e afins... beijos aos dois :)
há 19 minutos ·.
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