domingo, 31 de outubro de 2010

rEvolução ou REVOLUÇÃO ?


Beto Calix
Basta! rEvolução Já!!
Por: Beto Calix
há 7 horas ·
Basta! rEvolução Já!!
Por: Beto Calix
há 7 horas · 

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Beto Calix e 2 outras pessoas gostam disto.
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Cidadão A -  apoiado!!!mil vezes apoiado.
há 7 horas · GostoNão gosto · 1 pessoaA carregar...
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Beto Calix E viva os chulios !!!!! Chulios ao poder...
há 7 horas · GostoNão gosto
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Cidadão B -  ‎...é triste escrever isto mas. .. é disto que o povo gosta... de assistir a tudo isto como se de uma novela tratasse!
há 7 horas · 
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Cidadão A -  O POVO TBM CON?SENTE NO KE NÃO DEVE?UM DIA VÃO SOFRER ET MUITO MAIS AINDA.
há 7 horas · 
o
Beto Calix
pelo que tenho visto, somos poucos ainda com coragem de dar a cara e dizer Basta... maior parte tem medo de perder o emprego, ou pensa assim tipo deixa andar so kando passar fome é ke faço barulho, ou então são os mamoes do costume que vive...m a custa do povo
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Temos que Lutar contra estes Parasitas ke nos sugam e gozam a nossa cara e da nossa familia, claro a quem permitir.....heeeee
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Eu é ke vou gozar com essa merda capitalista de politicos ke temos.Ver mais
há 5 horas ·
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Cidadão A  - olha medo?!!!tbm so se morre uma vez.depois para se viver uma vida de merda...andares doente sem saber ke fazer!!!andares na miséria uma vida inteira..........
há 4 horas · GostoNão gosto
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Victor Nogueira
Oh! Beto, já me chegou a pancadaria que levei ontem. Felizmente, como tudo isto é virtual, escapei sem arranhões ou ossos partidos LOL
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Para quem quiser e puder, sente-se ao borralho com as Canções Heróicas, de Lopes Graça, aqui, neste Kant_...O

Cancões heróicas musicadas por Fernando Lopes Graça

há cerca de uma hora ·
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Beto Calix oh, victor eu agora ja não vou com mais musica, temos que começar a Lutar, claro que a musica incentiva...;.)
há cerca de uma hora ·
o
Beto Calix Na foto falta o manelzito dos copitos ke recebe uma reforma de 3000 e tal euros de ter estado numa radio uns meses....
há cerca de uma hora · 
o
Victor Nogueira
Antigamente quando as tropas avançavam em filas cerradas morrendo como tordos e avançando por cima dos mortos, os tambores tinham a função de anestesiar a carne para canhão ! Mas a cantiga a poeia também são uma arma :-)


há 44 minutos
há 44 minutos · 
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Beto Calix A minha musica é outra !!!
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Viejo himno anarco que cantaban los anarquistas alla por la decada del 20 y del 30 (como un autentico canto sacrilego)con la musica del Himno Nacional Argentino. (1)


há 39 minutos 
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Victor Nogueira
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borjav | 3 de Janeiro de 2007
himno cnt sindicato anarquista
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Zedotelhado2009 | 4 de Fevereiro de 2010
A Internacional - Proletários de todos os paises uni-vos! (2)
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há 14 minutos · 
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Victor Nogueira Ah! E escreve-se REVOLUÇÃO :-)
há 13 minutos · GostoNão gosto · 1 pessoaA carregar...
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Beto Calix gosta disto.
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Beto Calix Victor, estou a ver ke ainda acreditas no Pai natal :-) ou pai fidel ;-)
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ou pai Xavéz ;-) ou pai coreia do norte, ou pai xina :-) eu ja tenho idade para não acreditar nessas coisas ....
há 50 minutos ·
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Beto Calix ou pai russia, xiiii são tantos mamoes ditadores ke para mim so mesmo REVOLUÇÃO.
há 49 minutos ·
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Victor Nogueira
LOL Devias estudar o materialismo dialéctico e o papel do Estado e o Conceito de Ditadura. Nós vivemos numa democracia burguesa (dos grandes capitalistas e seus aliados) e numa ditadura (cada vez mais feroz) sobre ops trabalhadores. Para que estes tenham de construir um mundo à sua medida tem de ter um Estados Democrático para os Trabalhadores e ditatorial para com o Capital e seus aliados. E é com os erros e as experiências que se conseguirá construir uma democracia a todos os níveis, uma democracia de verdade e não de fachada e s eengodos.
há 40 minutos 
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Beto Calix pois pois os países tipo cuba ou venezuela, o povinho na miseria e nas favelas tenta fugir, deve ser por causa da humidade ke se entrenha nas paredes uma humidade comunista, e digo tenta poke muitos morrem a tentar...infelizmente.
há 35 minutos · 
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Beto Calix
És tu o criminoso, ó Povo, já que és tu o Soberano. És, é verdade, o criminoso inconsciente e ingénuo. Votas e não vês
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que és vítima de ti mesmo. Contudo, não reparaste ainda por experiência própria que os deputados, que prometem defender-te......, como todos os governos do mundo presente e passado, são mentirosos e impotentes?
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Sabe-lo e queixas-te disso! Sabe-lo e nomeia-los! Os governantes, quaisquer que sejam, trabalharam, trabalham e trabalharão pelos seus interesses, pelos das suas castas e das suas súcias.Ver mais
há 27 minutos ·
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Victor Nogueira Pronto, vai lá ler isto mas não fiques por ali :-)
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há 12 minutos · 
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Victor Nogueira
Bem, Calix, estás enganado, mas parece-me que estás a perder as estribeiras comigo. Se assim é, vou e não volto, OK ?
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Mas ... tu lês mesmo o que eu tenho escrito? Pensei que se podia debater mas queres fazer a tua rEvolução (escrita do PPD...) com anjos? Tens de fazê-la com os homens e mulheres com os defeitos e virtudes do lugar e tempo em que estão. Queres combater a organização deles, a ideologia deles, com o salve-se quem puder e cada um por si, desorganizado ? Temos de aprender com os erros e tentar evitá-los ou preveni-los. E aproveitar o que de positivo a experiência humana tentou construir. Incomodo-te? Di-lo.


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Victor Nogueira D'A Comuna de Paris. Já ouviste ou leste sobre ela?
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markiniztarra | 25 de Maio de 2007
Commune Paris 1871 (3)
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há 16 minutos
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Victor Nogueira Ah! O Povo e os Trabalhadores não são criminosos. Criminosos são aqueles que os exploram, que os anestesiam, que tudo fazem para os dividir e alienar, porque é assim que os verdadeiros Criminosos, aliados e capatazes os querem: mansinhos como cordeiros e a balirem cada um para seu lado !
há cerca de um minuto
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(1) -

Letra:
Oíd mortales el grito sagrado
de Anarquía y Solidaridad
oíd el ruido de bombas que estallan
en defensa de la Libertad.

El obrero que sufre proclama
la Anarquía del mundo a través
coronada su sien de laureles
y a sus plantas rendido el burgués.

De los nuevos mártires la gloria
sus verdugos osan envidiar
la grandeza anidó en sus pechos
sus palabras hicieron temblar.

estribillo:
Viva, viva la Anarquía!
No más el yugo sufrir
coronados de gloria vivamos
o juremos con gloria morir.

Al lamento del niño que grita:
dame pan, dame pan, dame pan,
le contesta la tierra temblando,
arrojando su lava el volcán.

Guerra a muerte, gritan los obreros
guerra a muerte al infame burgués,
guerra a muerte, repiten los héroes
de Chicago, París y Jerez.

Desde un polo hasta el otro resuena
ese grito que al burgués aterra,
y los niños repiten en coro:
nuestra patria, burgués, es la tierra.

estribillo
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(2) 
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A Internacional
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De pé, ó vítimas da fome!
De pé, famélicos da terra!
Da ideia a chama já consome
A crosta bruta que a soterra.
Cortai o mal bem pelo fundo!
De pé, de pé, não mais senhores!
Se nada somos neste mundo,
Sejamos tudo, oh produtores!

Refrão
Bem unidos façamos,
Nesta luta final,
Duma Terra sem amos }bis
A Internacional.

Messias, Deus, chefes supremos,
Nada esperemos de nenhum!
Sejamos nós quem conquistemos
A Terra-Mãe livre e comum!
Para não ter protestos vãos,
Para sair deste antro estreito,
Façamos nós por nossas mãos,
Tudo o que a nós diz respeito!

Refrão



A Internacional A Internacional foi composta em 18 de Junho de 1888 por Pierre Degeyter (1848-1932), operário de origem belga fixado com a sua família na cidade francesa de Lille. Naquele dia fora oferecido a Degeyter um livro de poemas de Eugéne Pottier (1816-1887), operário francês, membro da Comuna durante a qual foi eleito maire do 2.º Bairro de Paris. Após o sangrento esmagamento da Comuna, em cuja defesa participou, Pottier partiu para o exílio durante o qual escreveria diversos poemas, entre os quais o que viria a constituir a letra de A Internacional. É fundamentalmente a partir de 1896, após a realização do congresso do Partido Operário Francês realizado nesse ano em Lille e durante o qual foi tocado e cantado, que o hino se espalha por toda a França e pela Europa através dos delegados estrangeiros presentes. 
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Não há memória da data da chegada de A Internacional a Portugal ou do autor da versão portuguesa da sua letra. É contudo claro que ela acompanha de perto o original francês, reflectindo no seu fraseado a influência da literatura e poesia ligadas ao anarco-sindicalismo, maioritário no movimento operário português nas primeiras décadas do século passado. Não se conhecendo qualquer registo fonográfico português do hino anterior a 1926 e à sua proibição pelo fascismo, é de admitir que a primeira gravação seja a realizada para o LP "Cânticos Revolucionários em Português", gravada em Lisboa em 1975 pela editora Metro-Som (LP 105), com interpretação de "elementos dos coros da Fundação Calouste Gulbenkian e do Teatro S. Carlos e intervenção da Banda Portuguesa, Siegfried Sugg no acordeão e Daniel Louis em toda a percussão". A direcção musical é de J. Machado e J. Gomes, seguindo os arranjos muito de perto as versões francesas então mais conhecidas, nomeadamente as popularizadas pelo Groupe 17.
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Por altura da comemoração do 60.º aniversário do Partido Comunista Português (1981), integrou-se no programa a produção e gravação de uma versão claramente portuguesa do que os estatutos do PCP definem como respectivo hino.
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(3)
L'Internationale - Eugéne Pottier

Debout, les damnés de la terre
Debout, les forçats de la faim!
La raison tonne en son cratère
C'est l'éruption de la fin.
Du passé faisons table rase
Foules, esclaves, debout, debout
Le monde va changer de base
Nous ne sommes rien, soyons tout!

C'est la lutte finale
Groupons-nous, et demain
L'Internationale
Sera le genre humain
C'est la lutte finale
Groupons-nous, et demain
L'Internationale
Sera le genre humain

Il n'est pas de sauveurs suprêmes
Ni Dieu, ni César, ni tribun,
Producteurs, sauvons-nous nous-mêmes
Décrétons le salut commun
Pour que le voleur rende gorge
Pour tirer l'esprit du cachot
Soufflons nous-mêmes notre forge
Battons le fer quand il est chaud.

C'est la lutte finale
Groupons-nous, et demain
L'Internationale
Sera le genre humain
C'est la lutte finale
Groupons-nous, et demain
L'Internationale
Sera le genre humain

L'état comprime et la loi triche
L'impôt saigne le malheureux
Nul devoir ne s'impose au riche
Le droit du pauvre est un mot creux
C'est assez, languir en tutelle
L'égalité veut d'autres lois
Pas de droits sans devoirs dit-elle
Egaux, pas de devoirs sans droits.

C'est la lutte finale
Groupons-nous, et demain
L'Internationale
Sera le genre humain
C'est la lutte finale
Groupons-nous, et demain
L'Internationale
Sera le genre humain

Hideux dans leur apothéose
Les rois de la mine et du rail
Ont-ils jamais fait autre chose
Que dévaliser le travail
Dans les coffres-forts de la bande
Ce qu'il a crée s'est fondu
En décrétant qu'on le lui rende
Le peuple ne veut que son dû.

C'est la lutte finale
Groupons-nous, et demain
L'Internationale
Sera le genre humain
C'est la lutte finale
Groupons-nous, et demain
L'Internationale
Sera le genre humain

Les rois nous saoulaient de fumées
Paix entre nous, guerre aux tyrans
Appliquons la grève aux armées
Crosse en l'air, et rompons les rangs
S'ils s'obstinent, ces cannibales
A faire de nous des héros
Ils sauront bientôt que nos balles
Sont pour nos propres généraux.


C'est la lutte finale
Groupons-nous, et demain
L'Internationale
Sera le genre humain
C'est la lutte finale
Groupons-nous, et demain
L'Internationale
Sera le genre humain

Ouvriers, paysans, nous sommes
Le grand parti des travailleurs
La terre n'appartient qu'aux hommes
L'oisif ira loger ailleurs
Combien, de nos chairs se repaissent
Mais si les corbeaux, les vautours
Un de ces matins disparaissent
Le soleil brillera toujours.

C'est la lutte finale
Groupons-nous, et demain
L'Internationale
Sera le genre humain
C'est la lutte finale
Groupons-nous, et demain
L'Internationale
Sera le genre humain




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http://www.antiwarsongs.org/confronta.php?id=2003&ver=14046&lang=en
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