domingo, 31 de outubro de 2010

A César o que é de César, a Deus o que é de Deus !


Paulo Borges através de Nuno Jardim:: Mais uma vergonha e um ultraje em Portugal. No novo Orçamento o Governo projecta retirar benefícios fiscais a todas as instituições não-católicas... Afinal não houve separação entre a Igreja e o Estado? Continuamos com uma Concordata encoberta? A ética pública continua a ser ultrajada por lobbies? Assinem e divulguem, se concordarem com a petição.
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O Governo prevê encaixar 100 milhões de euros com a alteração aos benefícios fiscais das instituições religiosas, porque o novo Orçamento do Estado prevê que só
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Victor Nogueira A Igreja Católica e muitas outras de "esmolas", dízimos, e aplicações financeiras arrecadam lucros que ninguém controla. Quanto dinheiro entra nas caixas das esmolas, na compra de velinhas para pagar promessas mas que já não são velinhas de... cera mas lâmpadas tremeluzentes acesas em função do valor da moeda? Quanto às IPSS, Santas Casa pouco misericordiosas, incluídas, são em muitos casos riquíssimas e são as que pior tratam os seus trabalhadores, a quem não reconhecem direitos. Sopa dos Pobres para uns, chicote para outros, é o lema da maioria. Nada de isenções fiscais. A República é ou deveria ser igual para todos e as discriminações positivas são para pessoas físicas. Direitos sociais sim, esmolas e caridades, não ! 
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26/10 às 23:11 
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