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Sábado, ao fim da tarde, resolvi fazer uma das minhas "experiências". (1) Desta vez resolvi analisar a evolução duma bebedeira, pelo que emborquei conscienciosamente meia garrafa de uísque. Infelizmente não tinha o gravador à mão e não pude registar as minhas observações, que ficaram assim soterradas nos subterrâneos da minha memória. Lembro me apenas de duas coisas importantes: a primeira é que a partir de certa altura é impossível coordenar ideias, pensar. O ecrã da nossa consciência nada mais regista. Já não pensamos no que quer que seja. A segunda, quando parece ser a cabeça uma enorme bola enchendo se cada vez mais, esvaziamo-la com a mão na testa. A cabeça reduz se a uma bola pequenina, com um ponto doloroso algures nela. (NOT s/data - 1972/73)
Sábado, ao fim da tarde, resolvi fazer uma das minhas "experiências". (1) Desta vez resolvi analisar a evolução duma bebedeira, pelo que emborquei conscienciosamente meia garrafa de uísque. Infelizmente não tinha o gravador à mão e não pude registar as minhas observações, que ficaram assim soterradas nos subterrâneos da minha memória. Lembro me apenas de duas coisas importantes: a primeira é que a partir de certa altura é impossível coordenar ideias, pensar. O ecrã da nossa consciência nada mais regista. Já não pensamos no que quer que seja. A segunda, quando parece ser a cabeça uma enorme bola enchendo se cada vez mais, esvaziamo-la com a mão na testa. A cabeça reduz se a uma bola pequenina, com um ponto doloroso algures nela. (NOT s/data - 1972/73)
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1 - Não reencontrei a carta em que descrevia aquela que seria a experiência nº 1. Uma tarde, fartos da pasmaceira de Évora, eu e o João Luís resolvemos andar pelas ruas sorrindo de orelha a orelha para toda a gente com que nos cruzávamos, o que deu origem a algumas cenas retributórias caricatas, que não fixei.
1 - Não reencontrei a carta em que descrevia aquela que seria a experiência nº 1. Uma tarde, fartos da pasmaceira de Évora, eu e o João Luís resolvemos andar pelas ruas sorrindo de orelha a orelha para toda a gente com que nos cruzávamos, o que deu origem a algumas cenas retributórias caricatas, que não fixei.
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Sobre este último TEMA aconselho uma leitura de Felicidade e sorrisos , num blog simples e bem humorado que já vos aconselhei a visitar. Se ainda o não fizeram, porquê não aproveitar esta deixa? Estão à espera de quê? Ide, ide que vos não arrependereis. E Alá seja convosco.
2 comentários:
Olá Victor!
Tens ideias tão "peregrinas", (como diria um conhecido meu) que fico de boca aberta!
E essa do sorriso, tem graça...mas sorrir é bom!
Maria Mamede
:)
Acho que só uma vez bebi além da conta e apenas me deu sono :)... também pensei que gostava muito dos amigos com quem estava e que pareciam vagamente preocupados com a minha despreocupação :) e sono :)
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