Procuram, procuram, falam, falam --- Receitas - Acabar com a chulice da banca privada e das grandes superfícies comerciais, nacionalizar, investir e dinamizar o sector produtivo nacional no que é estratégico - indústria metalo-mecânica pesada, siderurgia, e dinamizar a agricultura e pescas, geradoras de postos de trabalho, de produtos e de riqueza para aumentar o poder de compra das populações e diminuir o valor das importações; acabar com a precariedade e obrigar o patronato a pagar impostos e fazer descontos para a segurança social, taxar as mais valias bolsistas e basear a fiscalidade nos lucros da empresa e não no nº de trabalhadores, diminuir o IVA (imposto cego),;sobretudo para os bens essenciais; aumentar os impostos directos, sobretudo em função do património real e "oculto"; dotar o serviço nacional de saúde nas várias valências médicas e nos meios de diagnóstico, reabilitação e tratamento, acabando com a chulice dos laboratórios e empresas privadas que sugam o Estado; investir no Ensino Público de qualidade, de acordo com as necessidades reais do país e acabar com os subsídios ao sector privado; determinar esquemas de sustentatibilidade do Serviço Público, universal e solidário da segurança social acabando com a mama das seguradoras, das Misericórdias e da Igreja Católica, todas elas empresas capitalistas.
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Passes de Coelho, farsante como Cavaco e Sócrates e como a esmagadora maioria dos dirigentes e deputados do PS(D)CDS diz que não vai mexer nas reformas mais baixas mas aumentar o IVA.
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Xico-esperto, não falar e aumentar o IRC da Banca (actualmente 6%) nem em estabelecer uma fiscalidade progressiva em sede de IRS, descontando mais quem ganha milhões. Querem saber quem são os donos de Portugal desde 1820, com interregno de 1974/6, e seus mandaretes e percursos na dança Governo/Sector Privado/Assembleia da República e que destruíram e delapidaram o sector Empresarial do Estado? Estão aqui : Os verdadeiros e ocultos mandantes e donos de Portugal e seus mandaretes, moços e moças de recados:
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há 2 segundos ·
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1 milhão na Avenida da Liberdade pela demissão de toda a classe política P
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