25 de Abril - «olhares» - «entrevistas» - «verdades» (28)
Arábia Saudita
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Em vez destes ingénuos «apelos» - alguém pensou quem poderá de facto estar na sua «escondida» origem? Como nos romances policiais: perante um crime, procure-se o beneficiário e é meio caminho andado para descobrir o criminoso.
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Porque não apelar ao uso de transportes que utilizem energias não poluentes? Indo mais fundo: porque não apelar e lutar pela criação duma eficiente rede de «nacionalizados» transportes públicos em detrimento do transporte individual?
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Na sequência de 11 de Março de 1975 em Portugal foram nacionalizadas as empresas de transportes, criando-se a «poderosa» Rodoviária Nacional. Depois foi a saga das privatizações apoiadas e executadas pelos políticos do PS/PSD/CDS. A qualidade e a eficiência dos transportes aumentaram? Ou quem é agora «empresarialmente» dominante no sector privado deste ramo?
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continua no final deste post ...
Privatização da Galp
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Por que não nacionalizar?
***** Mário , Crespo, Jornalista ...
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... escreve no JN, semanalmente, às segundas-feiras
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Se na América há cinco grandes empresas que ainda forçam o mercado ....
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in
jornal de notícias .sapo.pt/2008/05/26/opiniao/por_nao_nacionalizar?
-Segunda-feira, 26 de Maio de 2008
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Destakes - Notícias referentes ao termo 'petrolíferas'
As empresas do sector vão desembolsar mais de mil milhões na Bolívia este ano. A espanhola Repsol está presente no grupo das três petrolíferas estrangeiras ....
NOTA de VN
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Bem, senhor Mário Crespo, sejamos «isentos». Quem privatizou a GALP e outras empresas estratégicas ao serviço da economia Portuguesa, nacionalizadas na sequêncoa do 11 de Março de 1975? ? «Escandalosos» os lucros da GALP? Sim, mas a GALP é um anão face aos Cinco Grandes dos EUA: «democratas» não monopolistas.
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Vamos falar de ... Exxon, Chevron, Atlantic, Mobil e a Amoco ou da Mãe delas, a Standard Oil Company? Todas controladas pela benemérita multimilionária família ... Rockfeller! Ou noutra «visão» mais alargada: ExxonMobil, Chevron, Shell, e BP! Ou o Senhor Crespo, jornalista, nunca ouviu falar no «histórico» cartel conhecido como Sete Irmãs? E na «pobre» Repsol YPF, S.A.?
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E ... nunca ouviu falar nos «carteis» oligopolistas que entre si concertam os preços? Mas sejamos «neutros» sem ser gato escondido com rabo de fora: que tal falar na família Bush e esse personagem Bin-Laden, ou em Dick Cheney ou nos Fahd da Arábina Saudita, na benemérita Fundação do senhor milionário 5 % (Calouste Gulbenkian) ou numa das «gémeas» como a da multimilionária Família Rockefeller para não falar noutras «portuguesas» para evitar dizerem escandalizados que estou a tomar partido?
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Enfim ...
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Leram Keynes e ou estudaram o New Deal? Nacionalizações feitas por Arbenz ou Chavez ou na sequência do 11 de Março em Portugal, entre muitos outros, são atentados à Liberdade, procedimentos totalitários, de ditadores corruptos, com a Bolsa cheia de contas secretas na Suíça ou em off-shores de Madeira carunchosa ou ilhéus independentes, sejam ou não princip(i/e)ados.
Subsídios à produção, serviços públicos na saúde, na velhice, na educação, no desemprego, ou para baixar os preços de bens essenciais, ai Jesus, lá vem a União Europeia impôr pesadas multas em defesa do livre comércio e concorrência ou os liberais a recorrerem indignados para as altas instâncias burocráticas de Bruxelas.
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Nacionalizações ou monopólios cartelizados em regimes como os de Getúlio Vargas, Oliveira Salazar, nos EUA, na União Europeia são vistos sem indignação ou como mesmo panaceia para salvar o Grande Capital do naufrágio. Agora, até as nacionalizações são reclamadas aos berros suarentos e aceites como naturais as injecções maciças de dinheiro na banca privada, com lucros astronómicos face aos «milionários» e/ou malandros que recebem até ... cinco mil euros por mês ou de reforma.
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E se Crespos, Emídios, Suzas, Marcellus, Hermanus e outros abalizados, independentes e neutros opinion makers com lugar cativo e remunerado nos órgãos de comunicação social de «referência» e / ou «tablóide» fossem dar banho ao cão?
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E não tenham ilusões - abastecer nos hipermercados vai servir para que estes fidelizem clientes, continuem a engordar com lucros fabulosos e cartelizados,. Vão lá ver como vai aumentar a bolsa de Belmiros e companhia. Eles até podem ter prejuízo com jornais de referência como o Público ou com o preço da gasolina, mas vão buscá-lo aos molhos nas comptas inúeis que vos obrigam a fazer.
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Jornais de referência? Liberdade de Imprensa? Ausência de censura?
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Visitem
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