Álvaro Cunhal (1 dia de luto nacional) é omitido na peça jornalística, onde se referem Sá Carneiro (5 dias), Mário Soares (3 dias), o futebolista Eusébio (3 dias), a fadista Amália Rodrigues (3 dias) mas se omitem o político Adelino Amaro da Costa (5 dias ex aequo), General Spínola (3 dias), o General Costa Gomes (2 dias), o cineasta Manuel de Oliveira (2 dias), o escritor José Saramago (2 dias), o músico, Carlos Paredes (1 dia), o político Sousa Franco (1 dia) mas se refere a Irmã Lúcia (1 dia). Note-se que o General Vasco Gonçalves (zero dias) e a poetisa Sofia de Melo Breyner (zero dias) não tiverem direito a dia(s) de luto nacional, embora esta última figure no Panteão Nacional ao lado de Eusébio e de Amália Rodrigues, mas nenhum dos restantes. Mas pela amostra se vê quão ecléticos são os critérios que pesam para a duração do “luto nacional” por “egrégios avós” que da lei da morte deste modo se iriam libertando. António Arnaut, o chamado pai do SNS, terá apenas 1 dia de luto nacional. (lista completa em https://pt.wikipedia.org/wiki/Luto_nacional)
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