sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

UGT não quer CGTP nas discussões da adenda ao acordo de concertação

* Victor Nogueira

Olha, olha,o senhor silva da ug"t" e dos fretes ao patronato a querer dar ordens à CGTP ou o PS(d) de Assis & Silva em todo o seu esplendor


Carlos Silva, líder da UGT, diz que se a CGTP quer discutir, primeiro tem de assinar…
PUBLICO.PT|DE RAQUEL MARTINS

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Jose
  
Contratação coletiva, portarias de extensão, descongelamento da progressão nas carreiras, fim da precariedade, delimitação da contratação a termo, formação profissional, liberdade sindical, pagamento da horas extraordinárias, cumprimento dos horários de trabalho, reprodução dos 25 dias de férias, distribuição da riqueza valorizando o fator trabalho. Nada disto está no acordo. Trata-se de um acordo de patrões para patrões. A própria redução de parte do PEC é tirar do OE para os bolsos dos patrões que não apresentam lucros e as compensações para as misericórdias e IPSS é dar uma ajuda à "caridadezinha", ao assistencialismo e ao dispositivo de propaganda e manipulação de opinião que aí é feita pelo pessoal partidário aí colocado por Pedro Soares em nome do PSD/CDS.

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