02.02.2017 21:51
Nas minhas leituras de adolescente há um "herói" da BD que era o Cisco Kid, de Salinas. Admito que leio as crónicas de Francisco Assis por causa dos apelativos títulos, quase sempre em diagonal e por vezes de fio a pavio. Mas hoje faltou-me a pachorra e do arrazoado em que "Martha Nussbaum, professora de Filosofia na Universidade de Chicago" é apenas o pretexto, só retive  o "lead": "Louçã esse empedernido clérigo do trotskismo luso subitamente transformado em suposta consciência bem pensante da presente situação exemplifica na perfeição essa atitude arrogante, pretensiosa e sectária." Face ao espelho, mudando "trotskismo", por pretensa "Razão e emoção democráticas", Francisco que não o sendo  é de "Assis", baralha-se e descreve-se como  de facto é: um neoliberal, arrogante, sectário e pretensioso.
 
 
Liberal
José Carvalho