* Victor Nogueira
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Olá
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Inadvetidamente cliquei nos comentários ao teu post sobre Maddie e encontrei uma série de msg's eliminadas pelo editor, i.e, por ti e fico perplexo. Não sei o que diziam ou quando foram apagadas ou pk. Mas então activa a moderação de comentários. Assim as pessoas sabem as regras do jogo, como nos meus blogs. É uma simples sugestão. Pk fica sempre a sensação duma censura sobre não se sabe que conteúdo, eliminado sem qualquer explicação.
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Tenho desde sempre a minha explicação para dois casos: o de Joana e de Maddie, um caso exemplar de duas justiças, a modos e tempos diferentes funcionando. O tempo se encarregará de desmascarar os farsantes, os figurantes e os beneficiáriois destas histórias. O tempo dirá pk uns têm apoios mediáticos e caros com subsídios milionários e bolsa cheia a conta-contas pelos pobres e filmes para juntarem mais algum por conta da filha, ajeitando «fundações» com dinheiro também dos pobres, que nada dão para que se descubra o paradeiro de crianças pobres como as destes. E para que o povo tenha o seu segundo de glória na TV tablóide, esganiçando-se em apelos de morte ou tentativas de linchamento em vida, enquanto em casa maltratam os seus próprios filhos e ficam indiferentes ao sofrimento das criancinhas dos vizinhos da porta ou casa ao lado, seus semelhantes, por quem nada fizeram enquanto estiveram vivas.
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Uns são condenados sem cadáver, outros não podem ser condenados se o cadáver não aparecer.
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O mesmo no processo Casa Pia. Não aparecem outras pias instituições, mas no da Casa Pia não há grandes figurões mas apenas e só médios figurões, todos do mesmo saco que contém farinha igual mas doutra cor. Mas os médios figurões, presumivelmente inocentes até prova em contrárto, o que é justo, lá vão arranjando maneira do caso se arrastar até que todas as vítimas morram ou os crimes prescrevam. E durante muito tempo, para surpresa minha, não havia pedofilia envolvendo quer mulheres, quer meninas pobres. E mesmo acabando por aparecer, é com muita ligeireza e brevidade. Outros, que não são figurões mas pé descalço, pobretanas, são descobertos, julgados e condenados com toda a presteza. Quem paga os advogados de uns e de outros?
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Por isso não comentei o caso Maddie senão numa «série» num dos meus blogs. E a ele voltei agora e apenas em consequência dum lapso meu: ter carregado nos comentários dum post de género que só leio por curiosidade científica e sociológica, quando era noutro post teu que eu queria deixar um aceno meu, do sinal.de.vida.vicnog.
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Olá
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Inadvetidamente cliquei nos comentários ao teu post sobre Maddie e encontrei uma série de msg's eliminadas pelo editor, i.e, por ti e fico perplexo. Não sei o que diziam ou quando foram apagadas ou pk. Mas então activa a moderação de comentários. Assim as pessoas sabem as regras do jogo, como nos meus blogs. É uma simples sugestão. Pk fica sempre a sensação duma censura sobre não se sabe que conteúdo, eliminado sem qualquer explicação.
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Tenho desde sempre a minha explicação para dois casos: o de Joana e de Maddie, um caso exemplar de duas justiças, a modos e tempos diferentes funcionando. O tempo se encarregará de desmascarar os farsantes, os figurantes e os beneficiáriois destas histórias. O tempo dirá pk uns têm apoios mediáticos e caros com subsídios milionários e bolsa cheia a conta-contas pelos pobres e filmes para juntarem mais algum por conta da filha, ajeitando «fundações» com dinheiro também dos pobres, que nada dão para que se descubra o paradeiro de crianças pobres como as destes. E para que o povo tenha o seu segundo de glória na TV tablóide, esganiçando-se em apelos de morte ou tentativas de linchamento em vida, enquanto em casa maltratam os seus próprios filhos e ficam indiferentes ao sofrimento das criancinhas dos vizinhos da porta ou casa ao lado, seus semelhantes, por quem nada fizeram enquanto estiveram vivas.
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Uns são condenados sem cadáver, outros não podem ser condenados se o cadáver não aparecer.
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O mesmo no processo Casa Pia. Não aparecem outras pias instituições, mas no da Casa Pia não há grandes figurões mas apenas e só médios figurões, todos do mesmo saco que contém farinha igual mas doutra cor. Mas os médios figurões, presumivelmente inocentes até prova em contrárto, o que é justo, lá vão arranjando maneira do caso se arrastar até que todas as vítimas morram ou os crimes prescrevam. E durante muito tempo, para surpresa minha, não havia pedofilia envolvendo quer mulheres, quer meninas pobres. E mesmo acabando por aparecer, é com muita ligeireza e brevidade. Outros, que não são figurões mas pé descalço, pobretanas, são descobertos, julgados e condenados com toda a presteza. Quem paga os advogados de uns e de outros?
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Por isso não comentei o caso Maddie senão numa «série» num dos meus blogs. E a ele voltei agora e apenas em consequência dum lapso meu: ter carregado nos comentários dum post de género que só leio por curiosidade científica e sociológica, quando era noutro post teu que eu queria deixar um aceno meu, do sinal.de.vida.vicnog.
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1 comentário:
Olá, Victor.
Se soubesses como gosto de conversar contigo... adoro. Sinceramente.
Quanto ao caso dos comentários apagados ou eliminados no meu blogue, concretamente, caso Madeleine, eu nem que queira não te sei responder. Eu não percebo muito disto de blogues. Penso, mas não garanto, terem sido uns comentários obscenos e em desabono dos pais da miúda que deram origem a que o meu neto os destruísse, porque eu não faço isso.
Contudo, como o meu neto, apesar de ter 9 anos, sabia mais disto do que eu, tive que aguentar. Digo, sabia, porque penso que agora já dei uns saltitos. Nada de gigante. Mas dei. Contudo, eu estou de acordo com a tua crítica. É muito justa.
Quanto à Joana, eu ainda não percebia nada disto. Caso percebesse, eu faria rolar a foto e o nome dela por todo o mundo. Mas ainda em relação à nossa joaninha, eu fiz algum trabalho. Concretamente, no Jornal de Notícias e no El Pais. Jornais que publicaram o poema que a ela, joaninha, eu dediquei. "JOANINHA DO ALGARVE". Mas se na altura eu percebesse "disto", te garanto, levaria o caso até onde me fosse possível. Agora e uma vez que falas nela, vamos tentar saber a data do seu nascimento e do assassinato e fazer em honra dessa nossa querida Joaninha uma campanha mundial. Se me ajudares, ideias não me faltam.
Abraços, meu amigo, Victor.
Tem um bom fim-de-semana
David Santos
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