Querida Amiga
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Tenho sentido a tua ausência. Gosto muito de ti, embora tenhas talvez idade próxima da minha filha que um dia destes fez 32 anos. Nem sequer teve tempo ou a lembrança de jantar ou lanchar com os cotas como o pai e a avó materna, que conhecem qd precisam de ajuda, sobretudo monetária. Os filhos, por duro que seja, são uma ilusão nesta sociedade desumana e feroz. Hoje tenho 62 anos e dizem que sou jovem. Mas estou mais preso do que quando eles eram novos e eu casado. Hoje, quem me condiciona a vida e os passos, é a minha mãe, que tem 88 anos e há 7 vive comigo.
Bjo grande, moça
Victor Manuel
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