quinta-feira, 29 de março de 2018

Pergunta Rui Tavares: Pode um progressista defender Putin?

Rui Tavares, a voz credível, independente? Rui Tavares, o homem isento, desinteressado e livre? Vale a pena comentar RT no Público on-line? Deve levar-se Rui Tavares, o "historiador", a sério, como comentador credível para quem defenda a Paz, a Natureza e o futuro da Humanidade? São Trump, Theresa May, Macron, Merkel, Rajoy, Benjamin Netanyahu, Salman bin Abdulaziz Al Saud e toda a palefrenália adjacente do chamado mundo livre e "ocidental", começando nos EUA e continuando pela "União" Europeia sem esquecer o Médio-Oriente, a Goldman Sachs, a Saudi Aramco, a Exxon/Mobil, a Royal Dutch Shell, a Chevron e a BP mais os petro-dólares e similares, no passado e no presente, impolutos anjinh@s rechonchudinh@s de asinhas brancas, estrénu@s "não-ditadores", indefectíveis "democratas" dos quatro costados, incansáveis defensores dos direitos humanos, do Direito Internacional e da Paz entre os Povos? Que faz escorrer com tanta livre liberalidade o impoluto Rui Tavares? Talvez imitando Pavlov efabule como Goebbels ao estilo do lobo e do cordeiro. Ora façam o frete de ler o livre artigo de opinião

Não há regra do direito internacional a que Putin jure fidelidade que não tenha sido por ele descaradamente violada.

Há uma lei informal do jornalismo — conhecida por Lei de Betteridge, a partir do nome do jornalista de tecnologia que primeiro a sugeriu — que diz o seguinte: a resposta a qualquer título de um artigo de jornal que termine com uma pergunta é “não”. “Será esta bebida de espargos a cura para o cancro?” (resposta: não). “Será esta foto a prova de que Elvis está vivo?” (resposta: não). E por aí adiante.
PUBLICO.PT

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