Mas mesmo que assim fosse, Carlos, os "seguranças" só tinham que pedir a intervenção policial e nunca, mas nunca, como é habitual, arrogarem-se em "justiceiros", exercendo justiça privada, "prendendo", "julgando" (em causa imprópria) e aplicando a justiça do "farwest" em que índio bom é índio sovado e, se possível, morto! É que Portugal (ainda) é um Estado de Direito com presunção da inocência e julgamento em Tribunal com garantias de defesa, apesar dos fortes resquícios racistas e xenófobos.
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