terça-feira, 18 de março de 2014

histórias da carochinha ?

1. - Raquel Varela diz que passou 6 meses a visionar o arquivo da RTP para de 6 meses destacar uns minutos:  «A parte final, em que este diz que «para pôr fim aos plenários vai haver uma solução militar e que vai falar com Costa Gomes nesse sentido», tinha até hoje sido cortada da versão que circula há anos.»

Pinheiro de Azevedo falou com Costa Gomes ? Sobre  o assunto ? Ou disse que ia falar ?  Quem mais falou com Costa Gomes ? Jaime Neves ? Otelo ? Melo Antunes Os oficiais spínolistas ? Mário Tomé ? Duran Clemente ? Um rol infindável. E civis ? Quais nesses dias falaram com Costa Gomes ? Soares ? Sá Carneiro  ? Freitas do Amaral ? O cónego Melo ? Cunhal ? Se o suporte para a "afirmação" do "inquestionável" testemunho ou faladura do "Almirante Sem Medo" e das "Fumaças" são aqueles minutos de 6 meses,sem mais, parece-me muito pouco, para além da publicidade ao ... ah, não, não se refere no texto o órgão de informação.  

Eu bem sei que a história não regista tudo, mas do que regista, retém apenas umas palavras ou  linhas para milhares de páginas  e milhões de imagens !  Raquel Varela, regista e valoriza ... uns minutos de quem ficou conhecido pelas bravatas entediadas e pelas "fumaças".

2. - em tempo - aos civis e a título de exemplo poderiam ser referidos Palma Inácio, Arnaldo Matos (não sei se ainda seria "tropa"), Isabel do Carmo, Carlos Antunes, Heduíno Gomes, Manuel Serra ? Quais destes terão falado directamente com Costa Gomes ou por interposta pessoa ? E em relação a todos, há registos, mais ou menos fiáveis ? Consultáveis ?

3. - mas ... escreve a articulista: « A história não se faz com os testemunhos – altamente parciais de quem “esteve lá” Faz-se com provas, contra provas, metodologia, definição de objectos de estudos, de limites desses objectos etc. »

E eu acrescento que o livro de Raquel Varela - cujo mérito não questiono -  não é uma Bíblia com a revelação divina - é apenas um entre muitos outros que também fundamentam num ou noutro sentido.

Mas  ... o  testemunho de Narciso Miranda é "subvalorizado" e contextualizado, ao contrário do de Pinheiro de Azevedo das bravatas - uma afirmação de minuto numa entrevista "retirada" de milhões de palavras ?

http://5dias.wordpress.com/2014/03/18/25-de-novembro-costa-gomes-soube-do-golpe/#comment-23018

Victor Nogueira diz:
O seu comentário aguarda moderação.
Tendo comentado esta nota,já há uns tempos, verifico que tais comentário não foram publicados até ao momento, o que me surpreende, pois deste lado deixei de ver a informação “comentário aguardando a aprovação” (parece-me ser esta a expressão (ou muderação”!. Naturalmente que os meus comentários poderiam ter sido considerados impertinentes, apesar de cordatos. Também no e-mail nada recebi sobre o assunto.

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Victor Nogueira diz:
O seu comentário aguarda moderação. 
de repente re-surgem os meus comentários com a indicação de que aguardam moderação, com excepção do 1º de todos, que sumiu ! Foi moderado ou houve falha informática ? Se foi esta última a causa, posso disponbilizá-lo.

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Victor Nogueira diz:
O seu comentário aguarda moderação. 
em tempo – aos civis e a título de exemplo poderiam ser referidos Palma Inácio, Arnaldo Matos (não sei se ainda seria “tropa”), Isabel do Carmo, Carlos Antunes, Heduíno Gomes, Manuel Serra, ? Quais destes terão falado directamente com Costa Gomes ou por interposta pessoa ? E em relação a todos, há registos, mais ou menos fiáveis ? Consultáveis ?

Victor Nogueira diz:
O seu comentário aguarda moderação. 
mas … escreve a articulista: « A história não se faz com os testemunhos – altamente parciais de quem “esteve lá” Faz-se com provas, contra provas, metodologia, definição de objectos de estudos, de limites desses objectos etc. »
E eu acrescento que o livro de Raquel Varela – cujo mérito não questiono – não é uma Bíblia com a revelação divina – é apenas um entre muitos outros que também fundamentam num ou noutro sentido.
Mas … o testemunho de Narciso Miranda é “subvalorizado” e contextualizado, ao contrário do de Pinheiro de Azevedo das bravatas – uma afirmação de minuto numa entrevista “retirada” de milhões de palavras ?

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Victor Nogueira diz:
O seu comentário aguarda moderação.
Tendo comentado esta nota,já há uns tempos, verifico que tais comentário não foram publicados até ao momento, o que me surpreende, pois deste lado deixei de ver a informação “comentário aguardando a aprovação” (parece-me ser esta a expressão (ou muderação”!. Naturalmente que os meus comentários poderiam ter sido considerados impertinentes, apesar de cordatos. Também no e-mail nada recebi sobre o assunto.

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Victor Nogueira diz:
O seu comentário aguarda moderação. 
de repente re-surgem os meus comentários com a indicação de que aguardam moderação, com excepção do 1º de todos, que sumiu ! Foi moderado ou houve falha informática ? Se foi esta última a causa, posso disponbilizá-lo.

Victor Nogueira diz:
O seu comentário aguarda moderação. 
Quando comento, não é para que o meu nome apareça. Mas merecendo-me Raquel Varela alguma consideração – tanta que leio os seus posts e – sobretudo – os seus livros, o mínimo que se esperaria é que “considerasse” quem a comenta, melhor ou pior. E se não queria “publicitar” os comentários que lhe façam, ao menos tem aí o endereço para “esclarecer” – no caso o meu, que me não escondo no anonimato ou com “máscaras” – Tendo sido “moderados” comentários posteriores ao meu e publicados, cabe-me perguntar se moderação significa “”mordaça”, o que me sucederia pela 1ª vez, sobretudo no “cinco dias”. Note-se que o meu 1ª de vários comentários aguardando moderação é anterior a 18 de Março.
Fica a Raquel Varela desobrigada de publicar os meus comentários a este post e eu livre de dar-lhes o destino que eu bem entender. Sem acrimónia !


Victor Nogueira diz:
O seu comentário aguarda moderação. 
A partir do momento em que foram publicados os meus comentários que aguardavam moderação, o 1º deles, talvez por falha informática, nunca teria aparecido com aquela indicação, que me apercebesse. Um post não substitui um livro, mas o post da autora regista aquilo que a sua autora entendeu ser destacável de milhares de palavras escritas que resumem a sua tese ou os resultados da sua investigação. E o 1º de todos os meus comentários a este post foi o que a seguir transcrevo, porque me parece pertinente.
«1. – Raquel Varela diz que passou 6 meses a visionar o arquivo da RTP para de 6 meses destacar uns minutos: «A parte final, em que este diz que «para pôr fim aos plenários vai haver uma solução militar e que vai falar com Costa Gomes nesse sentido», tinha até hoje sido cortada da versão que circula há anos.»
Pinheiro de Azevedo falou com Costa Gomes ? Sobre o assunto ? Ou disse que ia falar ? Quem mais falou com Costa Gomes ? Jaime Neves ? Otelo ? Melo Antunes Os oficiais spínolistas ? Mário Tomé ? Duran Clemente ? Um rol infindável. E civis ? Quais nesses dias falaram com Costa Gomes ? Soares ? Sá Carneiro ? Freitas do Amaral ? O cónego Melo ? Cunhal ? Se o suporte para a “afirmação” do “inquestionável” testemunho ou faladura do “Almirante Sem Medo” e das “Fumaças” são aqueles minutos de 6 meses,sem mais, parece-me muito pouco, para além da publicidade ao … ah, não, não se refere no texto o órgão de informação.
Eu bem sei que a história não regista tudo, mas do que regista, retém apenas umas palavras ou linhas para milhares de páginas e milhões de imagens ! Raquel Varela, regista e valoriza … uns minutos de quem ficou conhecido pelas bravatas entediadas e pelas “fumaças”.»
Cordialmente

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