quinta-feira, 26 de abril de 2012

O "banqueiro judeu" e p controle das telecomunicações

**
‎" O banqueiro judeu* e o controlo das telecomunicações nacionais

Quando se fala de “interesse estratégico” de uma empresa que (em última análise) depende de accionistas nacionais não é de “propriedade colectiva” ao serviço dos utentes nacionais que os senhores banqueiros falam e se trocam e baldrocam. Eles falam da usurpação dessa propriedade que deveria ser colectiva pelos seus interesses privados; sem que haja custos para o utilizador-accionista; É um jogo viciado, sem qualquer risco; quando corre menos bem os senhores banqueiros e accionistas fazem repercutir os prejuizos pelos usuários dos serviços. É esta de facto a função do actual Estado no Neoliberalismo: vigilante da propriedade e uma espécie de polícia-sinaleiro da economia privada.

* Nem só de desgraças como o holocausto vive a pujança económica e a influência deste mais que minoritário grupo étnico. Pelo contrário, vive do mais vivo colaboracionismo e da situação vitoriosa herdada da carnificina que provocou 70 milhões de vítimas (embora nas contas privadas deles só o propagandístico e bíblico número 6 é que conte). 

O judeu Ricardo Espírito Santo, avô do actual presidente do BES/ESCOM Ricardo Salgado, teve nos anos 40 várias intervenções no universo da espionagem, expressas nas cartas que escreveu a Salazar – as principais foram divulgadas pela "Sábado" em Abril de 2009 - "no livro “Judeus em Portugal durante a II Guerra Mundial”, Irene Pimentel escreve que o banqueiro era um germanófilo: “O MI6 considerava ‘Holy Ghost’ (espírito santo, em inglês), um agente alemão”. E há registo de um telegrama do embaixador alemão em Madrid enviado ao ministro dos Estrangeiros, que refere o banqueiro português como confidente dos Nazis. Durante a II Guerra o Banco Espírito Santo foi posto na lista negra dos aliados por negociar com os alemães" (revista Sábado)


xatoo.blogspot.pt

“variações infímas podem alterar irreversivelmente o padrão dos acontecimentos” Uma simples mistificação dos economistas americanos, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias, cientificamente dada a conhecer á Humanidade por Karl Marx em “O Capital” mol...

 ·  ·  ·  · há 2 horas

  • Gloria Oliveira gosta disto.

    • Victor Nogueira Considero completamente errado e mistificatório falar em banqueiros judeus, porque grandes capitalistas e banqueiros há em todas as religiões para além da judaica - cristãos, incluindo católicos, maometanos, hinduístas, xintuístas, budistas sem falar nos ateus e nos agnósticos.



      E se falarmos em judeus como cidadãos de Israel a consulta da lista da Forbes mostra que grandes capitalistas e banqueiros há em todos os continentes e em todos os países, mesmo naqueles cujos povos vivem na miséria. Se por absurdo se considerar os judeus (povo?religião?) então para além de ser discutível falar de raças [falar de povos seria talvez mais apropriado], então os judeus são semitas, tal como os árabes do médio oriente e do norte de áfrica.



      O colonialismo e o saque e genocídio dos povos do chamado 3º Mundo são obra de europeus sob as bandeiras cristãs - portugueses, castelhanos, holandeses, britânicos, franceses, belgas e alemães. A que se juntaram os norte americanos estado-unidenses. São também estes os responsáveis pela maior parte dos crimes contra a humanidade.



      Os grandes capitalistas e banqueiros "judeus" não morreram nos fornos crematórios. Foi no essencial a arraia miúda dos "judeus", mas também os ciganos, os eslavos, os comunistas, os sindicalistas, os socialistas, os homo-sexuais ...



      Os sionistas e os meios de comunicação de massa nas mãos do grande capital apresentam apenas como vítimas da barbárie nazi os "judeus", quando os nazis foram apoiados pelo grande capital sem pátria nem rosto inglês, francês, alemão, estado-unidense do norte ... até à derrota em Estalinegrado e Kursk.



      Einstein, Carl Sagan, Fritz Haber, Jonas Salk, Edward Teller, Kafka, Espinoza, Damião de Góis, Garcia da Horta, Amato Lusitano, Karl Marx, Marcuse, Noam Chomsky, Freud, L. Bernstein, Isaac Stern, Anton Rubinstein, Gustav Mahler, Mendelssohn, Paul Dukas, Bob Dylan, George Gershwin, Woody Allen, Jerry Seinfeld, os irmãos Marx, Stanley Kubrick, Roman Polanski, Steven Spielberg, Frida Kahlo, Chagall, Pissarro, Modigliani, António José da Silva, Antonio Vieira, Fernão Lopes, Abraão Zacut, são exemplos de "judeus" que se distinguiram muitos deles em benefício da Humanidade e em campos que não os da rapacidade: na ciência, incluindo a medicina, na filosofia, nas belas-artes, na música, no cinema, na literatura ... 


      Uma lista mais exaustiva pode ser encontrada aqui: 

      http://en.wikipedia.org/wiki/Lists_of_Jews

*

  • Victor Nogueira Logo e com tempo verei o vídeo
    há 8 horas · 

  • Filipe Pi-Egas Santos Não existe "o povo judaico" existem dois povos judaicos: o ramo khazar e ashkenazi NÃO semita, do sul da Rússia antiga, convertido ao judaísmo e existe o verdadeiro povo judeu hebraico sefardi, semita originário do mediterrâneo. A palavra "judeu" é enganadora. Sugiro que se informe sobre o assunto,Victor Nogueira .
    há 8 horas ·  ·  1

  • Victor Nogueira Agradeço a sugestão que me dá de aprofundar os meus conhecimentos e corrigir eventuais erros ou lacunas. De qualquer modo eu coloquei o termo povo entre aspas.



    Mas ... Filipe Santos - O sionismo não deve ser confundido nem com o "povo" nem com a religião judaicas, pese embora esta se considerar a única detentora da Verdade, dum "povo" eleito por Deus, como aliás outras, de que é exemplo a Igreja Católica, Apostólica Romana


    Falar no judeu, no cigano, no negro, no romeno, nas louras, nas mulheres ao volante, na "aristocracia" operária, no imigrante, no árabe, é introduzir elementos de irracionalidade que conduzem à discriminação, à diabolização, à liquidação, no extremo física, que beneficiam os interesses da classe dominante através da manipulação de estereotipos e preconceitos, 

    Atribuir a um "grupo" ou um conjunto de indivíduos características, neste caso negativas, é caminho para em tempo oportuno encobrir crimes na forja ou já cometidos, que interessam à classe dominante, a beneficiária final da inconsciencialização das massas.

    O colonialismo, a escravatura, o genocídio de povos e culturas, os crimes contra a humanidade foram em grande parte cometidos pelos portugueses, castelhanos, holandeses, franceses, ingleses, belgas, sob a bandeira de religiões cristãs. O que não exclui nem minimiza ou desculpa aqueles que são cometidos por outros povos ou em nome de outras religiões.

    Como atrás escrevi, o holocausto seguramente não assassinou os grandes capitalistas "judeus", mas apenas e sobretudo a arraia miúda "judia" e também ciganos, eslavos, comunistas, sindicalistas, socialistas, homo-sexuais, deficientes físicos e mentais, opositores políticos.

    A criação de pretextos foi o disfarce que permitiu guerras e crimes. Não foram os comunistas mas sim os nazis que incendiaram o Reihstag, foi uma encenação nazi que justificou a invasão da Polónia e deu origem à II Guerra Mundial, não foram os comunistas, como afirmou Salazar, mas sim a Pide que assassinou Humberto Delgado. A "comuna de Lisboa" e a "socvietização" de Portugal foram o engodo que, após as derrotas de 28 de Setembro e 11 de Março, permitiram o 25 de Novembro, que abtiu a porta ao estado súcial a que isto chegou.

    O 11 de Setembro está mal explicado, como se revelaram falsos os pretextos que levaram à guerra nos Balcãs, à invasão do Iraque e que tornam o Irão no país que se segue.

    Não interessa aos sionistas e ao grande capital que controlam os meios de comunicação de massa que se diga que reduzir o Holocausto ao extermínio dos "judeus" é um embuste, porque houve ouras vítimas.

    O imperador belga Leopoldo na sua colónia do Congo exterminou no século XIX 5 milhões de camponeses, número aparentemente "menor" mas que adquire a sua verdadeira dimensão trágica se acrescentarmos que eliminou 50 % dos congoleses

    há 8 horas · 

  • Filipe Pi-Egas Santos Não se trata neste post do "povo" mas da élite de Ashkenazis nascidos em território português, no caso nos Açores.
    há 8 horas · 

  • Victor Nogueira O que fundamenta os interesses dum banqueiro ou de outro capitalista é a condição de capitalista e não a "raça", grupo étnico, "povo" ou religião a que pertença ou professe. Voltarei depois, se for caso disso. De qualquer modo grato pelos esclarecimentos que irei aprofundar
    há 8 horas · 




  • Victor Nogueira Não entendo, Luís Santos. Tudo o que escrevi é contra os rótulos, estereotipos, preconceitos ...
    há 8 horas · 

  • Luís Santos Percebi mal ...rsrsrs isto é o resultado de andar a ler tanta coisa ao mesmo tempo. Vou retirar o comentário. mas a ideia serve para muito comentário que leio por todo o sitio em que se tenta sempre falar por estereotipos e por isso fica a critica. Desculpe-me a falta de atenção.
    há 8 horas ·  ·  1

  • Filipe Pi-Egas Santos Leiam pesquisa HISTÓRICA antes de comentarem ! 



    há 8 horas · 

  • Filipe Pi-Egas Santos Conhecem os Judeus contra o Sionismo? Aqui estão: 




    >.

    há 8 horas · 

  • Victor Nogueira OK. Flipe. Irei ler, o que não invalida o que escrevi.
    há 8 horas · 



     "Por trás do poder inimigo, o judeu" (1942)





    poster informa: "Ele é o culpado pela guerra" (1932).



    http://museujudaicorj.blogspot.pt/2009/03/o-poder-da-propaganda-nazista.html



     
    .

    Os judeus, rsponsáveis pelo tifo





    http://notladt5.blogspot.pt/2011/02/o-culpado.html





    Judeu fugindo da polónia após a invasão nazi


    http://agualisa6.blogs.sapo.pt/1262240.html




    A  legenda: “Um come o outro e o judeu devora todos eles …” O cartoon promove a afirmação nazista que os judeus estavam por trás da Segunda Guerra Mundial, tendo orquestrado para destruir a Alemanha nazista. Edição 29/1943


    O Judeu: O grande parasita capitalista Mundial".





    Não a corrupção. Vamos eleger os nacional socialistas de Hitler.


    http://cinemahistoriaeducacao.com/cinema-e-historia/idade-contemporanea/o-triunfo-da-vontade/






    Do livro infantil "Der Giftpilz" (O Cogumelo Venenoso) publicado pelo anti-semita Julius Streicher e destinado às crianças do III Reich.


    Ilustração de um livro nazista destinado a crianças. Os títulos dizem: "Os judeus são a causa do nosso infortúnio" e "Como o judeu trapaceia". Foto tirada na Alemanha, 

    Fotografia





    cartazes da propaganda Nazi



    http://supportisraelnow.blogspot.pt/



    http://sionismo.net/internacional/capitao-israel-comics-racista-sionista-eua/


Sem comentários: