sexta-feira, 17 de julho de 2009

Isencões do Banco de Portugal e pos(s)es de Victor Constêncio

Quinta-feira, Julho 16, 2009

.

in Correio da Manhã - 16 Julho 2009 - 18h30

.

.

NOTA VN - Mais um ataque encapotado. Se os trabalhadores da Administração Pública têm perdido poder de compra, a questão é saber qual o grau de exploração de mão de obra feita pelo sector privado aos seus trabalhadores, sujeitos à flexibilização de horários de trabalho e à precariedade, com a consequente perca de direitos com ajuda do desemprego crescente.

.

Além disso o salário médio na AP é relativamente elevado porque para o seu cálculo entram os dos Quadros Superiores da Administração Central, da Saúde, da Investtgação Científica e Tecnológica e da Educação, muitos dos quais emigram para o sector privado ou para o estrangeiro, por melhores condições de trabalho e/ou salariais.

.

Ver por exemplo este artigo exemplar referente a um jornal dito de «referência», o Público, propriedade não lucrativa mas condicionadora do acesso à informação do Engº Belmiro de Azevedo, um dos homens mais ricos do mundo, segundo a insuspeita revista Forbes.

.

Quanto à isenção do Banco de Portugal e do seu Presidente «vitalício» Victor Constâncio, o «bóia», é exemplar a fiscalização ou supervisão feita na Banca com lucros cada vez mais chorudos e crescentes «suspeitas» de criminalidade de colarinho branco, feita por gestores com altos salários, prebendas e reformas, incluido o BdeP. Victor Constâncio que se sente tão poderoso que se permite «criticar» a Assembleia da República em pose similar à do Engenheiro Belmiro de Azevedo, feita há alguns anos.

.

Ultimato: Administração impõe cortes salariais no ... «Público»

.
.

Sem comentários: