* Victor Nogueira
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É público que o Público dá prejuízo ao senhor Engenheiro Belmiro de Azevedo, um dos homens mais ricos do Mundo, segundo a revista Forbes.
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Mas o Público é um «jornal de referência», mais opinativo que noticioso e preferido pelas camadas «cultas» e bem pensantes.
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O seu grafismo faz-me lembrar o de jornais de esquerda, já desaparecidos, como o Diário de Lisboa e o Diário.
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Mas o Público é a voz do dono e só assim se explica que na sua edição de 9 de Junho se desdobre em análises circunstanciadas dos resultados das Eleições para o Parlamento Europeu, com mapas coloridos sobre os que considera principais Partidos Políticos (PSD/PS/CDS-PP) e com especial desvelo pelo Bloco de Esquerda e à sua espetacular subida. Sobre o reforço da CDU e da sua principal força, o PCP, só com binóculo se vê Braga por um Canudo
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Como dizia o Poeta: «Malhas que o Império tece/jaz morto e apodrece/ o menino de sua mãe».
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É público que o Público dá prejuízo ao senhor Engenheiro Belmiro de Azevedo, um dos homens mais ricos do Mundo, segundo a revista Forbes.
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Mas o Público é um «jornal de referência», mais opinativo que noticioso e preferido pelas camadas «cultas» e bem pensantes.
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O seu grafismo faz-me lembrar o de jornais de esquerda, já desaparecidos, como o Diário de Lisboa e o Diário.
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Mas o Público é a voz do dono e só assim se explica que na sua edição de 9 de Junho se desdobre em análises circunstanciadas dos resultados das Eleições para o Parlamento Europeu, com mapas coloridos sobre os que considera principais Partidos Políticos (PSD/PS/CDS-PP) e com especial desvelo pelo Bloco de Esquerda e à sua espetacular subida. Sobre o reforço da CDU e da sua principal força, o PCP, só com binóculo se vê Braga por um Canudo
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Como dizia o Poeta: «Malhas que o Império tece/jaz morto e apodrece/ o menino de sua mãe».
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